Esses queijos finos de origem francesa estão presentes em vários eventos, desde recepções familiares até festas para amigos. Eles podem ser empregados em deliciosas receitas culinárias, em tábuas de queijos e saladas e geralmente são servidos com vinhos secos.
Os monges trapistas, na França, foram os primeiros a fabricarem o queijo Saint-Paulin. Ele possui cor amarelada, proporcionada pela ação dos fungos avermelhados e reforçada pela pequena dose de tintura de urucum, que recebe em sua casca. A massa é macia, amanteigada e possui sabor suave. Ele pode ser consumido como aperitivo ou acompanhado de bebidas quentes ou geladas.
O Morbier é o nome de uma região da França. O queijo é amarelo ouro, possui consistência macia e sabor suave, levemente amargo. Em seu interior, há uma linha formada por carvão vegetal, que é insípido. Isso faz com que se observe a presença de duas camadas.
A parte inferior do queijo corresponde ao leite da manhã e a superior ao da noite, explica Alberto Munck, professor do curso Produção de Queijos Finos e Mofados, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas. Os fazendeiros franceses procediam dessa maneira para completar a forma, quando o leite era insuficiente. Uma parte ficava pela metade, então, acrecentavam nova parcela de leite, à noite.
Confira o vídeo abaixo e veja como é feita a salga do queijo Saint-Paulin.
Por Luci Silva
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