
Acredita-se que os primeiros panificadores surgiram, há mais de 12 mil anos, na região da Mesopotâmia (hoje Iraque). Independentemente da origem da profissão, supõe-se que o Dia do Panificador é uma homenagem à Santa Isabel, considerada padroeira dos panificadores (ou padeiros). A lenda retrata que Isabel, rainha de Portugal no século XIX, distribuía pães aos pobres, já que o país estava em crise. Daí a devoção dos padeiros pela santa portuguesa.
Hoje, 08 de julho, os panificadores (ou padeiros) são igualmente homenageados por sua dedicação e esmero ao preparar o pão, nosso alimento de cada dia. Essa antiga e honrosa profissão é uma das mais valorizadas do momento. Muitos panificadores apresentam a melhor qualificação profissional para garantir aos clientes produtos com alto padrão de qualidade. Afinal, o exercício da profissão requer o conhecimento de técnicas específicas.
“Para se tornar um panificador bem-sucedido, além do conhecimento técnico sobre o preparo de pães, são necessárias noções de química, física, matemática, nutrição, confeitaria e gastronomia. Sem falar da afinidade com as matérias-primas e habilidade no preparo das mais complexas receitas”, destaca Marina Queiroz, gastrônoma e professora do Curso CPT a Distância e Online Profissional de Panificação.
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Fonte: calendarr.com
Por Andréa Oliveira.

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