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Para aumentar as vendas, inovação é a palavra de ordem no mercado dos sorvetes

Fabricantes de sorvete se deparam com o desafio de se reinventar com um produto já conhecido no mercado

Sorveteria

Ronaldo Santana, professor do Curso CPT Como Montar e Operar uma Sorveteria, anuncia que o sorvete é um produto de boa aceitação e de baixo custo de produção, por isso, é um negócio atraente. O Brasil tem um grande potencial de aumento do consumo de sorvete, permitindo a entrada de novos empresários nesse setor, com grandes chances de sucesso. Porém, como fazer com que um produto amplamente conhecido se torna uma novidade para o consumidor? Esse é o grande desafio dos fabricantes de sorvete, pois o produto precisa ser reinventado sem perder a sua originalidade.

Ainda que pareça o contrário, o brasileiro consome pouco sorvete, de acordo com dados da ABIS – Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes. Isso porque a média de consumo no Brasil, que é um país mais quente, é de 5,4 litros por ano, contra 20,8 dos Estados Unidos e 28,3 da Nova Zelândia, líder do ranking.

Nosso país possui uma cultura que contribui para esse número baixo. Basta chover ou ventar para que o brasileiro decida por não consumir um sorvete, sob a afirmativa de que isso causará uma gripe. E esse é um problema cultural, pois as pessoas não terão uma gripe por conta dele, afirma o presidente da ABIS. Essa média também vem caindo ao longo do tempo. Em 2014, o sorvete alcançou seu ponto máximo, desde 2003. Foram 6,4 litros de sorvete por pessoa/ano, o que significa uma queda de 2L na média nacional, em um intervalo de poucos anos. Nesse mesmo ano, o Brasil também atingiu a máxima do consumo e produção. Foram produzidos 1305 milhões de litros de sorvete, sendo 923 de massa, 257 de sorvete e 125 soft, o sorvete produzido em máquinas.

Os fabricantes apostam na inovação com redução de custos, melhora na qualidade e expondo uma visão de que o sorvete também é um alimento. Uma boa aparência e qualidade já é o suficiente para destacar o seu produto do produto do concorrente.

Muito além dos sabores, algumas sorveterias estão tentando inovar também em outros aspectos. No estado de São Paulo, por exemplo, resolveu adotar uma nova forma de servir o sorvete: em uma “nuvem”, feita de algodão doce, atrelando tanto a percepção de sabor quanto a percepção lúdica para promover o seu produto. Outra forma inovadora de produção, feita por um empresário, foi a produção de sorvete sobre uma pedra com temperatura de -20°. Essa pedra deixa o produto mais cremoso e também permite que o cliente faça várias combinações de sabores, além de poder adicionar acompanhamentos a seu gosto.


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Fontes: Pequenas Empresas & Grandes Negócios – g1.globo.com/economia/pme/pequenas-empresas-grandes-negocios/
ABIS – Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes – abis.com.br
por Renato Rodrigues

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