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Especialista: Quando a pastagem morre de quem é a culpa?

Sabendo-se que as pastagens são formadas por plantas perenes, conclui-se que se a forrageira morre é porque houve erro de manejo

Especialista: Quando a pastagem morre de quem é a culpa?   Artigos Cursos CPT

Apesar da posição de destaque na pecuária mundial, sabe-se que a maior parte das pastagens brasileiras tem sido explorada de forma extensiva/extrativista, sem condições, no médio-longo prazo, de atender as dimensões técnica-econômica/social e ambiental do conceito de sustentabilidade. “Para pecuária de corte, essa realidade está muito presente na maioria das propriedades produtoras de carne do país”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor do Curso CPT Terminação de Bovinos em Pasto.

Estima-se que grande parte das pastagens brasileiras encontra-se em processo de degradação. Isso significa necessidade de altos investimentos em sua recuperação/renovação e, principalmente, menores produtividades, receita e lucro, além de baixa rentabilidade da atividade.

“Um dos grandes problemas é que é muito comum no meio pecuário a pastagem degradar-se sistematicamente, de forma que a cada cinco a 10 anos seja necessário recuperá-la ou renová-la”, explica o técnico.

Entretanto, todas as 55 gramíneas e as 15 leguminosas introduzidas no Brasil são de ciclo de vida perene. Por outro lado, a maioria das pastagens brasileiras avança para uma condição de solo degradado, caracterizando-se pelo desaparecimento da planta forrageira, pelo domínio do terreno pelas plantas indesejáveis, pelo adensamento e compactação do solo, com consequente erosão e pela ocupação da área por pragas de solo (cupinzeiros, formigueiros, percevejos, entre outros). Sabendo-se que as pastagens são formadas por plantas perenes, conclui-se que se a forrageira morre é porque houve erro de manejo, conclui Adilson.

“Para a engorda e terminação em pasto, o bom manejo das pastagens é fator determinante para o êxito da atividade. Pastagens em processo de degradação levam a queda continua da produtividade e, consequentemente, da rentabilidade. Manejar bem será fundamental para que o desempenho animal seja compatível com as metas propostas de ganho de peso e produção por área”, finaliza.

* Adilson de Paula Almeida Aguiar é graduado em Zootecnia pela Faculdade de Agronomia e Zootecnia de Uberaba - FAZU. Especialista em Solos e Meio Ambiente pela Escola Superior de Agricultura de Lavras – ESAL e especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Associação Brasileira de Ensino Agrícola Superior - ABEAS. Atua nas principais áreas: pastagem e forragicultura, manejo e conservação de pastagens.

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Por Silvana Teixeira.

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