No Brasil, o Dia do Panificador foi comemorado pela primeira vez, em 1955, durante o II Congresso Nacional de Panificação. Desde a marcante data, todo o país homenageia o panificador (popularmente conhecido como padeiro) como forma de reconhecimento a essa importante profissão. A marcante data é celebrada 8 de julho, Dia de Santa Isabel, padroeira dos panificadores.
Hoje é dia do panificador, o responsável pelo pãozinho de cada dia que consumimos. A panificação é uma atividade antiga. Os primeiros pães foram assados sobre pedras quentes, ou debaixo de cinzas. Mas, foi na Roma que surgiram os primeiros padeiros que trabalharam em padarias públicas. Antes, o pão era fabricado por mulheres, como uma atividade doméstica.
Para se tornar um panificador bem-sucedido, além do conhecimento técnico sobre o preparo de pães, são necessárias noções de química, física, matemática, nutrição, confeitaria e gastronomia. Sem falar da afinidade com as matérias-primas e habilidade no preparo das mais complexas receitas.
Com 25 anos de investimento na capacitação profissional dos brasileiros, o CPT - Centro de Produções Técnicas - é uma empresa reconhecida tanto no mercado brasileiro, como no internacional. Só no ano de 2010, a organização conquistou oito prêmios. Entre esses está o "Maiores e Melhores da Panificação", oferecido pela Revista Panificação Brasileira.
Com a tendência de crescimento dos setores de panificação, confeitaria, cozinhas profissionais, gastronomia e sorveteria, entre outros da área alimentícia, os equipamentos utilizados por esses estabelecimentos deverão ser obtidos de empresas especializadas e credenciadas pelo INMETRO. A Portaria 371/09, promulgada com o incentivo da Abiepan - Associação Brasileira das Indústrias de Equipamentos para Panificação, Biscoitos e Massas Alimentícias, dá aos fabricantes o período de até primeiro de julho de 2011 como prazo para se adequar.
Hoje, as padarias não são mais como antigamente, em que os pães eram fabricados de modo artesanal e os fregueses iam em horários e dias específicos comprar seus pães, biscoitos e bolos fresquinhos. Atualmente, existem 62 mil panificadoras no Brasil; dessas, 60 mil são micro e pequenas empresas. O setor gera aproximadamente 700 mil empregos diretos e, desses, pelo menos 35% concentram-se na produção. Diante desta realidade, as panificadoras e confeitarias se tornaram um negócio complexo, que precisa ser bem administrado, e possuir pessoal qualificado e criativo.
Não há nada comparado ao cheirinho de pão quentinho logo de manhã. Devemos agradecer aos franceses essa maravilhosa criação do século XVII - assim como parabenizá-los pelos avanços nos processos de Panificação e Confeitaria. Graças a eles e aos padeiros - ou panificadores, hoje temos pães de todos os tipos e delícias como éclair (bomba recheada), profiterole, croissant e o tradicional pão francês
O food service é uma tendência que já está sendo considerada irreversível nas panificadoras brasileiras. Esse conceito envolve os fornecedores de todos os estabelecimentos e serviços da chamada alimentação fora do lar, como restaurantes e bares. Em 2008, segundo pesquisa da ABIA - Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação,
A professora Marina Queiroz do Curso CPT de Básico de Panificação, enfatiza que “os fornos utilizados para a panificação devem ter saída de água em seu interior para que essa se transforme em vapor durante o assamento de pães que requerem vapor d’água nesse processo”.
O pão de sal saiu muito branco, com casca dura e seco! O de forma ficou todo pintado de preto, ou murcha assim que esfria! Problemas como esses estão presentes na maioria das panificadoras. O que fazer para alcançar aquele bonito, crocante e perfeito pãozinho, que aliado a algum creme é sucesso em qualquer lugar do mundo?