Existem diversos tipos de pastel como: de carne, de queijo, de pizza e os pastéis doces. Mas, todos eles têm algo em comum: a massa. É isso mesmo, independente do recheio, se doce ou salgado, a massa é sempre a mesma, portanto, o nome dos pastéis é definido pelo seu recheio. Aprenda então a preparar tão famosa massa do pastel de feira (ou de lanchonete).
Assim que chegou ao Brasil, com os imigrantes chineses, principalmente em São Paulo, o pastel conquistou de vez a preferência nacional, tornando-se uma opção de alimentação rápida, nutritiva e com grande aceitação popular, devido ao baixo custo. Hoje, com menos de meio dólar, em qualquer parte do Brasil, é possível consumir, no mínimo, um pastel com um copo duplo de caldo de cana.
Sempre fresco e frito na hora, o pastel, acompanhado de suco, refrigerante ou um delicioso caldo-de-cana com limão, caiu no gosto popular. Quando feito de acordo com as normas de higiene e saúde, com produtos de primeira qualidade, aliado a um bom atendimento, em um ambiente agradável e limpo, o sucesso da pastelaria é certo.
O pastel é um alimento simples, de baixo custo, gostoso e popular. Assim que chegou ao Brasil, com os imigrantes chineses, principalmente em São Paulo, conquistou de vez a preferência nacional. Quando se aliou à nossa garapa ou caldo de cana, tornou-se uma opção de alimentação rápida, nutritiva e com grande aceitação popular, dado o baixo custo.
Por ser um alimento simples, nutritivo, de baixo custo e muito gostoso o pastel caiu nas graças do gosto popular brasileiro. Encontrados em lanchonetes, feiras e casas especializadas, o pastel é um salgados mais consumidos pelos brasileiros e se for acompanhado de um geladinho caldo de cana, então, melhor ainda.
O sucesso da pastelaria dependerá da correta escolha do ponto, da administração segura do negócio e, principalmente, da qualidade dos produtos que você oferecerá. Isso implica na utilização de boa matéria-prima, em criteriosos cuidados com a higiene e no correto processo de produção. Além disso, o consumidor precisa ser preso pela boca para desenvolver o hábito de frequentar uma determinada pastelaria.
Você faz questão de não comer carne na sexta-feira da Paixão, também conhecida como sexta-feira Santa? Então, aprenda esta receita mais que especial: bacalhau em natas. Ela leva ingredientes simples, fica pronta rapidinho e o melhor: é uma delícia. Quer experimentar? Então, coloque aquele avental há muito guardado na gaveta e mãos à obra!
Quer um motivo mais que especial para preparar aquela receita de dar água na boca? Pois bem, chegou! Nesta Sexta-feira Santa, brilhe na cozinha e sirva para seus familiares e amigos o tão esperado bacalhau. Detalhe: apresentado a todos dentro da moranga com muuuuuitooooo catupiri. Gostou? Então, bora lá!
O autêntico bacalhau tem origem norueguesa. Entretanto, o hábito brasileiro de saborear uma saborosa bacalhoada é herança da colonização portuguesa. No início do século XIX, o consumo deste pescado foi mais difundido entre a população. Foi neste período que o Brasil começou a importar o produto da Noruega. Atualmente, com muitas opções de preparo, a bacalhoada é servida em muitos lares na Sexta-Feira Santa ou no Domingo de Páscoa, pois muitos se abstêm da carne vermelha, em respeito à morte e ressurreição de Cristo. No entanto, por ser um pescado com alto custo no mercado, mostraremos a você, além da tradicional bacalhoada, outras receitas mais acessíveis à maioria das pessoas, como a Falsa Bacalhoada e a Bacalhoada Vegetariana.
Enfim, o final de semana! Hoje é sexta-feira e a vontade de comer um delicioso bolo de fubá com goiabada no sábado só está aumentando. Para saborear esta deliciosa iguaria, nada melhor que convidar alguns amigos. Assim, além de trocar receitas, podemos colocar o papo em dia em um delicioso café da tarde. A receita? É bem simples de se fazer. Veja abaixo:
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