
Os autores da Teoria Contingencial enxergaram a organização como um sistema aberto, formada por vários subsistemas e partes de sistemas maiores. Pregavam a necessidade de contínua mudança para alcançar o crescimento e a sobrevivência da organização.
“Todavia, o principal legado pelos estudiosos da Teoria Contingencial é de que não existe um único e acertado modelo para a gestão organizacional”, explica Rúbia Fonseca, professora do Curso CPT Fundamentos da Administração, “pois a complexidade e a diversidade das organizações e de seus ambientes se refletem na multiplicidade de estruturas e características possíveis para a manutenção e o sucesso de cada uma delas” (SANTOS e SANÁBIO, 2013, P. 85).
Para prescrever um modelo gerencial efetivo, faz-se necessária uma profunda análise do ambiente no qual a organização está inserida, bem como da tecnologia que essa adota, sendo a melhor estrutura organizacional aquela que se adequar às atuais contingências do ambiente no qual ela atua.
Em resumo, a Teoria Contingencial mostra que não basta saber aplicar ferramentas ou esquemas de trabalho. É exigido do gestor a habilidade de diagnosticar o ambiente e tomar decisões certeiras e rápidas para manter a competitividade.
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Por Silvana Teixeira.
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