
A cultura do girassol tem expandido nas regiões sudeste e centro-oeste como "safrinha". Após a utilização do óleo de girassol para alimentação humana ou produção de biodiesel, temos como resultado o farelo de girassol. Esse subproduto apresenta alta quantidade de fibras de boa qualidade. "O valor energético é menor que do farelo de soja, a proteína é de média qualidade (lisina baixa) e de boa digestibilidade, portanto é muito indicado para a alimentação animal", afirma Jorge Prado Borges Neto, professor do Curso a Distância CPT Fabricação de Ração na Fazenda, em Livro+DVD e Curso Online.
No início do período seco, quando ocorre a colheita do girassol, apresenta bom preço, competindo com o farelo de algodão, sendo até mais barato nas regiões produtoras. Apresenta-se na forma farelada e peletizada, que favorece o armazenamento (menor volume) e facilita o uso em dietas completas, nas quais volumoso e concentrado são oferecidos em conjunto. Para gado de corte, pode ser usado como único concentrado proteico, e para vacas leiteiras pode ser utilizado na ordem de 20% do concentrado ou, no máximo, 2 kg por vaca ao dia.
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Por Silvana Teixeira.
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