O abandono escolar é uma grande preocupação dentro das escolas públicas e privadas, e é um tema discutido entre pedagogos, psicólogos e demais profissionais da educação, tornando-se um problema de cunho social em nosso país. A repercussão do abandono traz sérias consequências aos alunos, à escola e à comunidade.
Mas, afinal, o que fazer para evitar a evasão escolar? A resposta a esta pergunta é simples: monitoração! Existem situações diversas que forçam a evasão escolar. Entre elas, destacam-se:
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1- Dificuldades na aprendizagem; 2- Desestruturação familiar; 3- Situação socioeconômica ruim; 4- Problemas de saúde; 5- Bulling; 6- Metodologias de ensino nada atrativas e recursos didáticos ultrapassados ou inadequados; 7- Excesso de alunos em sala de aula; 8- Infraestrutura escolar precária; 9- Dificuldades de relacionamento; 10- Ausência de programas de apoio psicopedagógico; e 11- Violência física e psicológica dentro de casa. |
Todos esses fatores dificultam a permanência do aluno na escola e a reprovação (boletins de notas) torna-se uma constante em sua vida. A falta de motivação, somada às inúmeras dificuldades no meio escolar, provoca uma ruptura e o afasta da sala de aula. Para que possam minimizar esses problemas, os educadores precisam estar em sintonia com a realidade dos alunos, acompanhar de perto suas deficiências, visando saná-las antes que abandonem a escola.
Para a escola, por sua vez, o que a evasão dos alunos pode acarretar? O resultado da desistência é extremamente desfavorável para a escola, pois uma sala de aula com menos alunos, não reduz os custos fixos, e a receita diminui, tornando-se um sério problema de ordem financeira para a instituição.
Como, afinal, o monitoramento dos alunos pode ajudar a conter a evasão dos alunos? Seja por motivos internos ou externos à escola, deve-se considerar que o monitoramento do comportamento e desempenho dos alunos deve fazer parte da rotina. Se houver um monitoramento efetivo do professor e de toda a equipe da escola, é possível que ele dê prosseguimento em seus estudos e se sinta assistido e, sobretudo, motivado a continuar na instituição.
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Por Silvana Teixeira.
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