Segundo o professor Giovanni Resende de Oliveira do Curso CPT de Nutrição e Alimentação de Peixes, “essas fontes proteicas de origem vegetal se apresentam como a opção mais econômica para a confecção de rações. Esses ingredientes, disponíveis em quantidade e qualidade em nosso país, têm sido empregados em rações para peixes, substituindo a farinha de peixe ou outras fontes proteicas de origem animal, com resultados considerados excelentes”.
Para produzir biodiesel são apontadas, atualmente, várias oleaginosas. Dentre elas, o girassol tem posição de destaque, por apresentar teores de 40 a 54% de óleo vegetal. No caso da soja, esse percentual gira em torno de 20%. Além disso, a planta possui boas características agronômicas e facilidade de adaptação territorial.
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A alimentação é responsável por 70% dos custos de produção de animais e exige muita atenção dos criadores. A qualidade dos grãos utilizados na ração de suínos e aves, por exemplo, é um fator de fundamental importância na nutrição desses. Quando preparada na propriedade, precisa de cuidados especiais.
O professor Giovanni Resende do Curso CPT de Nutrição e Alimentação de Peixes, trouxe informações relevantes para você piscicultor, o professor afirma que: “as exigências proteicas dos peixes são maiores quando comparadas às demais espécies. Torna-se necessário, então, uma ração rica em proteína”.
Alimentar-se é indispensável para qualquer ser vivo. O custo da ração animal, principalmente, aves e bovinos, tem sido afetado pelo aumento do preço do milho. Na busca por alternativas que diminuam estes gastos, os produtores estão utilizando o arroz como principal fonte para a fabricação de ração animal.
O crescimento da pecuária de aves e bovinos favoreceu o aumento da produção das áreas de insumos, como no caso da indústria de ração animal. O setor cresceu 4, 1 % no primeiro semestre de 2011, em comparação ao mesmo período de 2010, de acordo com o Sindicato dos Produtores de Rações, o Sindirações. A produção total foi de 31,4 milhões de toneladas.
Já parou para pensar quanta coisa você joga fora? Restos de comida, caroços e cascas de frutas e verduras, folhas de árvores, borra de café, todos materiais orgânicos que podem poluir o ambiente. Além deles, existem os plásticos, os vidros, os metais e os papéis. Tudo isso pode ser reaproveitado. Esses últimos por meio de reciclagem e os primeiros através da compostagem.
Famoso pelo consumo da polpa como alimento, o açaí pode inclusive curar doenças de pele. Uma pesquisa feita pelo Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), em associação com a Universidade de São Paulo (USP), desenvolveu um curativo à base do óleo da planta, próprios para lesões cutâneas. O emplastro ainda está sendo testado, mas espera-se que possa ser usado em queimaduras, dermatites, escamações e ressecamento.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) tem estudado formas de aumentar a produtividade das vacas leiteiras. Eles acrescentaram óleo de girassol com selênio orgânico e vitamina E à ração, isso aumentou a produção e a qualidade do leite, beneficiando o consumo por seres humanos.