A despolpa é a primeira etapa do processo de industrialização dos cocos da macaúba, em que a polpa e a casca são separados do endocarpo. Após a despolpa dos dois produtos principais, polpa mais casca e os caroços seguem caminhos diferentes de processamento. A polpa e a casca passam por um processo de cozimento e prensagem, obtendo-se o óleo bruto de polpa e a fibra. Já os caroços têm o endocarpo e a amêndoa separados. A amêndoa passa por prensagem para retirada do óleo, sobrando a torta. O endocarpo, que também sobra no processo, pode ser transformado em carvão.
O açaizeiro é uma palmeira que produz palmito de qualidade comparável ao da juçara, palmiteiro encontrado espontaneamente na Mata Atlântica e que, hoje, encontra-se em extinção, por causa do extrativismo selvagem a que é submetida. O açaizeiro apresenta a vantagem de produzir vários perfilhos por touceira, por isto, está conquistando o espaço deixado pela juçara na produção de palmito. Saiu do norte do Brasil para ser cultivada em diversos Estados, destacando-se o Espírito Santo, São Paulo e, principalmente a Bahia, que reúnem as características climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento.
Uma alimentação adequada para o rebanho de leite significa oferecer quantidades suficientes de proteína, energia, minerais e vitaminas para atender às necessidades de mantença e produção. Esses nutrientes são fornecidos basicamente pelo volumoso (pasto, silagem, capineira, cana de açúcar) para até um determinado nível de produção.
Planta típica da região Norte, o açaizeiro é a palmeira responsável pela produção do açaí, que é bastante apreciado e consumido no Brasil, especialmente no verão. O fruto do açaí é matéria-prima para a fabricação de sorvetes, picolés, geleias, bebidas e alimentos energéticos. O açaizeiro frutifica durante o ano todo, principalmente entre julho e dezembro, período no qual a produção se intensifica.
No Brasil, os peixes nativos vêm sendo cada vez mais cultivados. É o caso do Piaractus mesopotamicus (Pacu) e do Colossoma macropomum (Tambaqui). Isso porque são peixes tradicionalmente consumidos pela população brasileira nos seus locais de origem (cidades próximas ao pantanal ou ao rio Paraná), pois têm carne saborosa, compondo parte dos pratos típicos da região.
O açaí, Euterpe oleracea, também chamado uaçaí, açaí-branco, açaizeiro, coqueiro-açaí, iuçara, juçara, palmiteiro, palmito, piná e tucaniei é uma palmeira que produz um fruto bacáceo de cor roxa. É uma das mais importantes fontes de alimentação para os habitantes da região Amazônica, terra de origem do açaí. No entanto, a fruta também é encontrada em outros países próximos ao Brasil, como Venezuela, Colômbia, Equador e Guianas.
O controle da verminose é feito nas formas jovens dos vermes, por isso que se consegue acabar com os que estão em terra e que não completam o ciclo de vida. A verminose é uma das grandes causas de baixa de produção de carne e debilita os animais jovens, tornando-os susceptíveis a enfermidades por patologias infecciosas e ou nutricionais.
O mel das abelhas sem ferrão é considerado o mais delicioso que existe, além de ser diferenciado por sua consistência, aroma, coloração e sabor. Além disso, quase todas as características físico-químicas desse mel atendem aos padrões exigidos pela legislação brasileira, com base no mel da Apis mellifera. Uma das grandes vantagens do mel das abelhas sem ferrão refere-se ao teor de açúcar do mel das melíponas e trigonas, menor que o mel das Apis, chegando a 70%.
A qualidade de um ingrediente depende de sua composição em aminoácidos, da presença de fatores antinutricionais, de seu potencial energético, além de seus níveis de vitaminas e minerais. Como consequência, seu valor ou seu potencial de utilização como ingrediente em uma ração está na dependência das respostas que sua presença reflete no crescimento dos peixes e também no preço final da ração.
Existem três maneiras de se fornecer a ração aos peixes: manualmente, pelo uso de comedouros ou de máquinas automáticas. O fornecimento manual é interessante para manter um contato visual com os peixes, no tanque. Observam-se, por exemplo, possíveis problemas de saúde dos animais, porém, requer maior mão de obra, quando comparado ao sistema de comedouros. A alimentação em comedouros pode ser feita em cochos, ou mecanizada, no qual o alimento é lançado por um equipamento acoplado a um trator. Esse método permite uma alimentação rápida de grandes áreas, apesar de limitar o contato entre o tratador e os peixes.