Aprender a ler com maior velocidade e compreensão requer, antes de tudo, perseverança e muita vontade. É preciso ter coragem para desaprender e aprender, pois se trata de mudança de hábito, mas vale a recompensa, por isso, vale a pena insistir no aprendizado. Não faça com antecedência nenhum julgamento sobre as técnicas e estratégias utilizadas. É preciso planejar as ações, estabelecendo o objetivo: ler cada vez mais rápido e com maior compreensão; e as metas: fazer os exercícios, diariamente, em um determinado tempo e hora, e cumpri-las.
Quando não compreendem algumas palavras, as pessoas tendem a voltar e reler. Isto só atrapalha, porque corta o raciocínio ou o todo do texto. Lendo sem retornar, provavelmente o decorrer da leitura possibilitará a compreensão do todo sem necessidade de se preocupar com as partes. Assim, retornar a leitura leva as pessoas a criar esse hábito, a se cansar e a achar a leitura chata, de difícil compreensão. Da mesma forma, o movimento da cabeça para os lados, para baixo e para cima dificulta a leitura, além de provocar cansaço. Quando se lê, movimenta-se somente os olhos.
Sistematizar a leitura é fundamental, para torná-la mais efetiva para a aprendizagem. A leitura é componente indissociável do ensino, uma ferramenta que tem a capacidade de levar informações objetivas, científicas, em grande volume. É um recurso capaz de causar emoções, de transmitir alegria e tristeza, de difundir ideias e ilusões. Pode não ser a forma mais eficiente de levar à aprendizagem, se comparada às atividades práticas e às observações de fenômenos, por exemplo, mas é a forma universalmente aceita de passar informações que, dependendo do contexto, certamente, podem se transformar em conhecimento.
A professora Rozimar Gomes da Silva Ferreira do Curso CPT de Avaliação do Aluno no Processo Educacional — Fundamental e Médio ensina como dominar a atividade de avaliar o aluno da maneira mais justa e adequada para os ensinos fundamental e médio trazendo um conteúdo rico e diferenciado que fornece ao professor uma abordagem mais completa e humana para avaliar os alunos dos ensinos fundamental e médio da melhor maneira possível.
Um fator de tamanha importância para a leitura é a intertextualidade. Em outras palavras, a forma como se dá a recepção da mensagem depende das particularidades de cada criança. Até mesmo o autor pode intertextualizar o que elabora, por meio de referências ou alusões explícitas a outros textos, outros autores e situações, consciente ou inconscientemente. Dessa forma, concluímos que tanto a escrita quanto a leitura são as faces de uma mesma moeda.
Conforme Ferreiro, a escrita das crianças segue uma linha de evolução na qual podemos considerar três grandes períodos, esclarecendo que o interior de cada um deles comporta subdivisões. São eles: Nível pré-silábico (Distinção entre desenho e escrita), Nível silábico (Construção de formas de diferenciação das escritas, ou seja, quantas letras, quais as letras e como devem ser organizadas para que possam dizer algo), Nível silábico alfabético e alfabético (Fonetização da escrita. Tem início quando a criança percebe que existe uma relação entre o que se fala e o que se escreve).
Alguns dos sintomas do TDAH são a impulsividade, a inquietude e a desatenção. Assim, os alunos com o transtorno podem ter seu rendimento escolar prejudicado pela dificuldade de concentração e hiperatividade durante as aulas. Por isso, é muito importante que os educadores estejam preparados para lidar com essas características, buscando métodos e estratégias pedagógicas eficazes.
Por meio da leitura, o vocabulário, a articulação das palavras e a entonação adequada fazem com que aprendamos a nos concentrar e a expandir a nossa imaginação. Com a leitura, compartilhamos emoções, descobrimos tradições culturais e tantas outras manifestações da vida íntima e social do ser humano. A leitura estimula nosso lado lúdico e nossa percepção, possibilitando nossa completa integração social.
Se você, professor, ama sua profissão e anseia pela aprendizagem dos seus alunos, saiba que existem três erros cruciais que comprometem a eficiência do ensino em geral dos alunos e, particularmente, das metodologias ativas. São eles: propor atividades triviais, propor atividades muito longas e chamar voluntários para as respostas.
Ser professor não é uma tarefa fácil, qualquer atitude que ele tomar, estará errado. São muitas as situações onde professor sempre é o culpado. E, se ele é o culpado, nada deu certo em relação à aprendizagem do aluno. Daí a cobrança e a dificuldade em ser um bom professor. Sendo assim, “a pessoa com ambição de crescer na vida, de conduzir da melhor forma o seu trabalho, ampliando o seu domínio como coordenador, líder, consegue atrair olhares para o seu fazer e torna-se exemplo”, afirmam os professores Marcelo Henrique de Mello do Curso CPT de Como se Tornar um Professor de Sucesso.