
Esse sistema pode ser totalmente implementado com softwares livres, garantindo grande economia em licenças.
A área de informática está em constante e rápido avanço, com sistemas operacionais e programas que dependem de recursos dos hardwares. Por isso, são lançados computadores cada vez mais rápidos e com grande capacidade de armazenamento e memória. Para manter a eficiência do trabalho dos mesmos, entretanto, é preciso substituir o parque implantado em um período de tempo curto, mesmo que os computadores ainda estejam em perfeito estado de conservação.
Além disso, como cada máquina é independente, as informações estão descentralizadas, o que aumenta o trabalho na manutenção e diminui a segurança dos dados. Outro problema é a necessidade de atualização de discos e programas utilizados, bem como a aquisição da licença de uso.
Uma alternativa é a utilização de um servidor e vários terminais, todos conectados via rede de computador local ao servidor com o uso do Linux Terminal Server Project. Assim, os trabalhos de manutenção, seja de atualização, equipamento e backups passarão a ser executados somente no servidor, uma vez que nos terminais não existem softwares instalados nem dados armazenados.
“Mais uma grande vantagem é que esse sistema pode ser totalmente implementado com softwares livres, garantindo grande economia em licenças. Dessa forma, podem ser disponibilizados os principais programas utilizados em empresas, como editor de texto, planilha eletrônica, banco de dados, navegação na internet, entre outros. Esses softwares livres são constantemente atualizados e testados, por isso, têm interface amigável e muito estável. Além disso, o servidor é seguro e imune a vírus”, afirma o professor Marcílio Bergami de Carvalho, no novo curso Como Montar um Servidor Linux com Terminais Leves, elaborado pelo CPT - Centro de Produções Técnicas.
Os terminais são conectados via rede. Máquinas antes consideradas obsoletas são usadas na montagem de uma rede de computadores totalmente moderna, que por não apresentarem disco rígido, unidade ótica ou de disquete, além de terem memória igual ou inferior a 512 MB, são consideradas terminais leves. Apesar disso, podem executar músicas, contanto que tenham placa de som.
O curso, sob a coordenação técnica do professor que atua há mais de 20 anos na área, ensina todos os passos para montar esse tipo de rede, desde os hardwares necessários até a criação de usuários e a instalação de novos softwares.
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