
No desmame, as crias têm 10kg a mais, quando comparadas com os filhos da monta natural; a concepção é antecipada em 20 dias; e, há redução de 1/3 dos touros de repasse.
São muitos os benefícios proporcionados pela implantação de um programa de Inseminação Artificial em Tempo Fixo – IATF, que apesar de ser uma tecnologia relativamente nova, tem sido cada vez mais adotada nos rebanhos bovinos em todo o Brasil.
Quando a IATF é utilizada adequadamente, pelo menos 50% das fêmeas sincronizadas emprenham com apenas uma inseminação artificial. Aquelas que não conceberem nessa primeira rodada podem se novamente sincronizadas ou colocadas com touros para repasse.
Além disso, as vacas tratadas com protocolos de IATF que não se tornaram gestantes na primeira tentativa tendem a apresentar maior taxa de cio e prenhez durante a estação de monta que as não tratadas. Isso aumenta a eficiência reprodutiva do rebanho.
O professor Dr. Luis Fonseca Matos, no curso Inseminação Artificial em Bovinos - Convencional e em Tempo Fixo, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, ressalta que “os resultados esperados de taxa de prenhez situam-se entre 40 e 60% e dependem, principalmente, de três fatores: condição corporal, ciclicidade e período pós-parto”.
Ainda podemos considerar outros fatores que colocam a IATF como um procedimento vantajoso para os produtores. No desmame, as crias têm 10kg a mais, quando comparadas com os filhos da monta natural; a concepção é antecipada em 20 dias; e, há redução de 1/3 dos touros de repasse.
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