Pesquisadores da Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque, Estados Unidos, em conjunto com um estúdio de design parisiense, projetaram uma árvore artificial com o objetivo de melhorar o ar das grandes cidades. Ela pode exercer as mesmas funções da planta, sem ter necessidade de estar fixada no solo ou ser irrigada.
A invenção filtra o ar e converte o dióxido de carbono em oxigênio. O projeto utiliza garrafas plásticas recicladas e tem design futurista. Pode gerar, também, energia por meio dos painéis fotovoltaicos, bem como por balanços acoplados à base da máquina. As árvores podem ser acesas durante a noite e iluminar o ambiente com cores distintas.
Assim, podem desenvolver algumas das funções básicas da planta natural, que, de acordo com o professor Wantuelfer Gonçalves, no curso Arborização Urbana, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “proporciona, além da função paisagística, benefícios à população, como proteção contra ventos, sombreamento e absorção da poluição atmosférica, neutralizando os seus efeitos na população”.
Há pessoas que pensam ser melhor incentivar o plantio de mais árvores a construir mecanismos como esse. Os cientistas, porém, alegam que as árvores artificiais podem ser mais eficientes por não precisarem de tempo para crescer e poderem ser instaladas em qualquer local. Os pesquisadores estão no aguardo da aprovação da proposta para produzir o primeiro protótipo.
Por: Clara Peron.
Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.
Deixe seu comentário
Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.
Obrigado pela sua participação.