
Alimentar os peixes significa prover condições para que eles tenham acesso a todos os nutrientes necessários ao seu crescimento, engorda e reprodução. Para isso, deve-se fornecer alimentos que possam ser capturados pelos peixes e, posteriormente, ser digeridos até gerarem moléculas que possam ser absorvidas pela parede intestinal.
“Mas não basta alimentar bem os peixes, a alimentação deve ter custo compatível com a finalidade do cultivo e com o preço final do peixe. De que adianta prover um conjunto de alimentos que propiciem o máximo de desenvolvimento ao peixe, se o seu custo não permite a otimização do processo produtivo?”, afirma Manuel Vazquez Vidal Junior, professor do Curso CPT Produção de Peixes Ornamentais.
O manejo alimentar depende, principalmente, do tamanho dos peixes, da dimensão dos tanques ou viveiros e do sistema de manejo da criação utilizada (se intensiva, ou semi-intensiva), do comportamento alimentar da espécie cultivada e também da temperatura e da qualidade da água.
Assim, no caso de pós-larvas até de alevinos, o alimento deve ser fornecido, no mínimo, sete vezes ao dia. A ração deve ser em pó e até mesmo finamente pulverizada, dependendo do tamanho da boca das pós-larvas. Nessa fase, podem ingerir até mais de 10% do peso vivo diariamente.
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Por Silvana Teixeira.
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