
Mede-se o êxito e, ou fracasso de uma empresa de aquicultura pela taxa de natalidade e sobrevivência de larvas e alevinos. "A taxa de sobrevivência será mais elevada, quanto maior for a disponibilidade de alimento, em quantidade e qualidade adequada e oportuna", afirma Giovanni Resende de Oliveira, professor do Curso a Distância CPT Nutrição e Alimentação de Peixes, em Livro+DVD e Curso Online.
Sempre que o alimento vivo for bem recebido por pequenos peixes e camarões, comidos e devorados com prazer, é raro que os rotíferos, copédodos, infusórios, microalgas, cladóceros e amostracos sejam deixados de lado pelos vorazes predadores como são os filhotes de peixes e camarões.
O alimento vivo não suja, apodrece nem contamina a água, não cria cheiros desagradáveis nem altera a qualidade da água como costuma acontecer com o alimento inerte, balanceado, úmido ou seco, que se costuma ministrar, na ausência do alimento vivo.
Ultimamente, vem se utilizando, em grandes quantidades, na produção maciça de larvas de camarões peneídeos e Palemonidae (Penaeus; Macrobrachium, o chamado “camarão de salmora”, do gênero Artêmia). Entre os insetos, existem ao redor de 25.000 a 30.000, espécies aquáticas, ou que apresentam estágios larvais aquáticos, muito poucos deles são marinhos.
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Por Silvana Teixeira.
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