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Esporas: utilizá-las ou não em montarias?

Esporas não são aceleradores, muito menos instrumentos de tortura. Elas constituem ferramenta indispensável para refinar a comunicação entre cavaleiro e cavalo

Esporas: utilizá-las ou não em montarias   Artigos Cursos CPT

A principal utilidade referente ao uso das esporas é o seu significado como “ajuda” de ativação do senso de alerta na percepção da montaria. Esporas não são aceleradores, muito menos instrumentos de tortura.

"Elas constituem ferramenta indispensável para refinar a comunicação entre cavaleiro e cavalo", afirma Paulo Guilhon, professor do Curso CPT Doma Racional Interativa.

Os sinais emitidos pelos comandos das esporas podem ter significação distinta, conforme o momento e o tipo de ação impressa pelo cavaleiro por intermédio delas. Mas, em quaisquer que sejam esses momentos, o que se pretende é ativar atenções e sugerir maiores disposições para realização daquilo que se propõe.

Um cavalo que se contrai, assusta, ou se irrita ao receber o estímulo das esporas, não está interpretando corretamente o significado dessa “ajuda”.

As causas da má interpretação são variáveis: mau uso das esporas pelo cavaleiro; ausência de condicionamentos adequados para que o cavalo compreenda a mensagem transmitida; emprego do estímulo em momentos indevidos.

É oportuno dizer que, quando o cavaleiro ameaça a integridade física da montaria com as esporas, provocando agressões e ferimentos, ele está dando testemunho de que não foi disciplinado nem esclarecido sobre o seu uso.

As esporas nada têm de agressivas; o mau uso delas é o fator que tem levado pessoas desprovidas de conhecimentos equestres a condená-las.

Para bem utilizar esporas, o cavaleiro deve ter passado por treinamentos técnicos e processos de formação ética que confiram a ele, destreza, estabilidade psíquica e emocional, além do discernimento suficiente para respeitar os limites impostos pela própria consciência do equitador.

Antes de usar as esporas pela primeira vez, o cavaleiro deve apresentá-las ao cavalo. Do chão, fazemos o contato da espora com os flancos do animal promovendo movimentos deslizantes.

A seguir, ele é estimulado a afastar-se do contato, da mesma maneira como foi feito para induzi-lo ao aprendizado do “reflexo de afastamento”, com a vara. Para recondicionar o cavalo a aceitar as esporas, o procedimento é o mesmo.

Esporas com rosetas devem ser usadas fazendo-se a roseta girar no instante do contato. Para aquelas que não tenham rosetas, o uso correto acontece quando o cavaleiro, primeiro faz o contato, depois cria estímulos, por meio de movimentos intermitentes. Não se deve bater as esporas no cavalo, independentemente delas terem rosetas ou não.

Um dos procedimentos que vai acarretar más consequências é o início da doma em idades aquém da recomendável. Vale a pena mencionar a inconveniência de iniciarmos a doma precocemente, a qual seria justificada por alguns fatores, entre os quais, podemos salientar:

- Dificuldade de assimilação das lições;
- Prejuízos para o sistema de sustentação e locomoção;
- Sobrecargas para os sistemas estruturais e orgânicos;
- Baixo rendimento funcional; e
- Diminuição da vida útil.

Quer saber mais sobre o Curso? Dê Play no vídeo abaixo:


 


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Por Silvana Teixeira.

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Comentários

JOSE MOISES RODRIGUES DOS SANTOS

16 de jan. de 2022

Muito bom

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