A domesticação é um processo difícil e que exige o conhecimento de técnicas
Quarto de milha, mangalarga e campolina. O que você sabe a respeito deles? Essas são apenas algumas das raças de cavalos mais famosas. Conheça um pouco sobre elas, por meio dos artigos especiais que o portal CPT – Centro de Produções Técnicas preparou para esta semana.
Os cavalos são, tradicionalmente, reconhecidos como um dos meios de transportes mais antigos ou, para algumas culturas onde o hábito não é tabu, como uma importante fonte de alimentação. Ora junto de exércitos em grandes batalhas, ora na prática de esportes, ou nas atividades exercidas pelo homem do campo, também são lembrados por serem animais que estiveram presentes em importanes eventos históricos.
De modo geral, os cavalos podem ser domesticados, um processo difícil e que exige o conhecimento das técnicas de doma. Originalmente vivem livres em pradrarias, são herbívoros e organizam-se em manadas. O garanhão, nome dado ao macho não castrado, ou no caso dos cavalos selvagens, trata-se da denominação do líder do grupo, ele enfreta e afasta machos de outros grupos.
Mas, o componente do grupo que está alerta a todos os perigos do ambiente é a égua madrinha, a fêmea mais velha da manada. Ela é responsável por manter os membros unidos e por determinar as mudanças de locais em função da procura de pastagens, alimento e abrigo.
Livres na natureza, os cavalos sobrevivem graças aos seus instintos, entre os quais estão o medo e a sensibilidade aguçada. Quando domesticados, e longe de determinadas ameaças naturais, os cavalos precisam receber cuidados específicos considerando inclusive as diferenças entre as raças. Centros hípicos e aras são alguns dos locais que entendem e precisam oferecer esses cuidados especializados. Portanto, contam com profissionais como veterinários, domadores, ferradores, entre outros.
Se você se interessa pelo fascinante mundo dos equinos, acompanhe os artigos especiais desta semana sobre algumas das raças mais conhecidas.
Terça, 23, quarto de milha;
Quarta, 24, mangalarga;
Quinta, 25, mangalarga marchador;
Sexta, 26, campolina.
Por Luci Silva
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