
O planejamento financeiro é um instrumento que se desenvolve com o propósito de gerir bem o nosso dinheiro, compatibilizando as necessidades com os recursos disponíveis, sejam estes públicos ou privados, visando uma estabilidade ou segurança econômica.
A arte da economia está em reconhecer e dar utilidade aos recursos que temos, ou estão disponíveis para nós; saber como dividi-los ou dosá-los na medida de nossas necessidades; usá-los com parcimônia (critério), isto é, economizando aqueles mais caros e difíceis de conseguir ou reaver, como o dinheiro, o tempo e a saúde, substituindo-os, sempre que possível, por aqueles mais abundantes, afirma Prof.ª Dr.ª Nerina Aires Coelho Marques, do Curso CPT Finanças na Família - Administração e Controle.
Quanto à disponibilidade, os recursos podem ser:
a) Familiares, aqueles que pertencem à família. Ex.: seus bens, os rendimentos de seus membros etc.
b) Extra-familiares, aqueles que não estão sob a posse da família, mas encontram-se disponíveis para seu uso. Ex.: as utilidades públicas, os sistemas públicos de educação e saúde etc.
Daí a importância de conhecer o meio ambiente e os recursos disponibilizados por meio de políticas públicas e de informar-se sobre essas políticas que definem elegibilidade, limites e critérios de acesso, isenção de obrigações, entre outros.
Aprimore seus conhecimentos sobre o assunto. Leia a(s) matéria(s) a seguir:
- Planejamento financeiro familiar: por que vale a pena fazer?
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Por Silvana Teixeira.
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