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Forrageiras, a escolha certa tem grande importância na produtividade e persistência das pastagens

Existe uma série de fatores a serem levados em consideração na escolha das espécies forrageiras

Se o objetivo é produzir feno, deve-se escolher forrageiras com elevado potencial de produção e qualidade nutricional, como as gramas Cynodon.

O Brasil possui cerca de 190 milhões de hectares de pastagens, dos quais 100 milhões são cultivados. Nas últimas décadas, têm sido formados anualmente no Brasil, cerca de 4 milhões de hectares de novas pastagens, bem como são recuperados por problemas de degradação e substituição das forrageiras entre 12-14 milhões de hectares. Um grande investimento, que nem sempre tem proporcionado o retorno esperado, por uma série de motivos, dentre eles o uso de técnicas inadequadas na formação do pasto, manejo deficiente e escolha equivocada da espécie forrageira.

As perdas por degradação são causada por fatores relacionados às técnicas de formação e manejo, sendo de grande importância o uso de espécies forrageiras não adaptadas às condições de solo e clima da região. Assim, para que o pecuarista possa alcançar maior produtividade, utilizando suas pastagens de forma eficiente, não há dúvida de que essas devem ser formadas por espécies de forrageiras adaptadas ao ambiente da propriedade. Existem as que são especialmente indicadas para cada condição de clima e solo.

Nesse contexto, a  primeira tarefa de quem vai formar uma pastagem é escolher a espécie forrageira que será plantada, tarefa bastante difícil, que deve ser realizada considerando-se um conjunto de informações sobre o local de estabelecimento, fertilidade do solo, manejo e condições climáticas,  determinantes no sucesso da implantação e persistência da mesma. Existe uma grande variação entre as espécies e as cultivares disponíveis em relação à produtividade, resistência a pragas e doenças, e exigência em clima e fertilidade.

As principais espécies que apresentam potencial forrageiro são encontradas dentro de duas famílias: gramíneas e leguminosas. Por exemplo, se o objetivo é produzir feno, deve-se escolher forrageiras com elevado potencial de produção e qualidade nutricional como as gramas do gênero Cynodon, Coast-cross e Tifton e a alfafa, que também são utilizadas para pastejo,  contudo, para esse fim existem outras alternativas de menor custo de implantação e de manejo mais simples, como as braquiárias e Panicum. Enfim, existe uma série de fatores a serem levados em consideração na escolha das espécies, como a finalidade de uso das mesma, forma de propagação, fertilidade do solo, categoria animal a que será destinada, valor nutricional, dentre outros.

A braquiária é uma alternativa de menor custo de implantação e  com manejo mais simples.

É muito comum o pecuarista levar em conta um aspecto positivo muito destacado em uma forrageira e não prestar atenção a pequenos detalhes, que somados, acabam tornando inadequada a adoção de uma determinada planta forrageira para sua propriedade. De nada adianta, por exemplo, a forrageira ser muito resistente à acidez do solo, se a mesma apresenta baixa qualidade nutricional e é susceptível a pragas.

Nesse contexto, objetivando o estudo não apenas do potencial forrageiro, mas também as condições de adaptação ambiental, as técnicas básicas de formação para cada espécie e, ainda, as condições de manejo mais adequadas para cada uma delas, o CPT – Centro de Produções Técnicas elaborou o curso “Seleção de Forrageiras”, no qual você receberá informações do Dr. Antonio Vander Pereira, pesquisador da Embrapa Gado de Leite.

Após fazer o curso e ser aprovado na avaliação, o aluno recebe um certificado de conclusão emitido pela UOV – Universidade On-line de Viçosa, filiada mantenedora da ABED – Associação Brasileira de Educação a Distância.

Podemos concluir que o número de espécies de plantas forrageiras disponíveis para o pecuarista é muito grande. Isso, de um lado, constitui uma vantagem, por conta das amplas possibilidades de escolha, de outro, pode se tornar uma dificuldade, principalmente por causa da enorme variação de suas características. Assim, o conhecimento das mesmas aliado à assistência de  profissionais especializados é uma importante ferramenta para a boa produtividade e persistência das pastagens.

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