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Plantas daninhas no milharal

Sua produção está com plantas daninhas? Cuidado, isso pode prejudicar sua colheita! Na colheita manual e mecanizada podem aparecer plantas que te prejudicam.

Plantas daninhas no milharal    Artigo CPT


O milho é sem dúvida um dos principais cereais cultivados em todo o mundo, porém, algumas infestações de ervas daninhas podem te prejudicar, como é o caso das infestações de corda de viola ou de trapoeraba, explica Prof. Dr. Glauco Vieira Miranda, do Curso CPT de Produção de Milho em Pequenas Propriedades, ele também apresenta 4 métodos que podem te ajudar.

Método preventivo


No método preventivo, o agricultor deve estar atento para evitar a introdução ou a disseminação das plantas não-desejadas na área de plantio.

As principais formas de introdução de novas espécies de plantas daninhas na área de plantio são através de sementes contaminadas e por máquinas agrícolas e animais.

Segundo GAZZIERO et al. (1989) citado por EMBRAPA (2003), a utilização de sementes de procedência idônea, livres de sementes de plantas daninhas são importantes para evitar a disseminação de sementes e de outras estruturas de reprodução.

Método cultural


O método cultural consiste na utilização de algumas práticas e procedimentos que favorecem a capacidade competitiva do milho, principalmente pelo seu rápido estabelecimento na área, portanto, não pode ser considerado como uma técnica de manejo de plantas daninhas.

Dentre as medidas que o produtor pode utilizar para diminuir a capacidade das plantas daninhas em se estabelecer e competir com o milho estão:


Menor espaçamento entrelinhas;
Maior densidade de plantio;
Época adequada de plantio;
Uso de variedades adaptadas às regiões;
 Uso de cobertura morta;
Adubações adequadas;
Não utilização de grade aradora, ano após ano, como implemento exclusivo de preparo do solo.

Método mecânico


Os métodos mecânicos referem-se à capina manual e ao cultivo mecânico. Esses métodos foram os mais utilizados pelo homem até pouco tempo e, certamente, ainda são os mais utilizados entre os pequenos produtores.

A capina manual é uma modalidade bastante eficiente de manejo das plantas daninhas e é um método amplamente utilizado em pequenas propriedades e demanda grande quantidade de mão de obra. Nessa operação, são exigidos entre 8 e 10 dias/homem por hectare.

Para a utilização desse método, são realizadas duas capinas com enxada, durante os primeiros 40 a 50 dias após a semeadura, o período crítico de competição.

A partir daí, o crescimento do milho contribuirá para a redução das condições favoráveis para a germinação e o desenvolvimento das plantas daninhas. O ideal é fazer a operação levando-se em consideração o estádio fenológico da cultura. A primeira capina deve ser realizada quando a planta atingir a 4.ª folha completamente formada.

A segunda capina deve ser realizada quando as plantas de milho apresentarem a folha completamente formada.

Com a finalidade de aumentar a eficiência da capina manual, ela deve ser realizada, preferencialmente, em dias quentes e secos e com o solo com pouca umidade.

Cuidados devem ser tomados para evitar danos às plantas de milho, principalmente às raízes.

Método químico


O método químico consiste no uso de substâncias químicas, chamadas herbicidas, para controle de plantas daninhas. A eficiência no controle por esse método é dependente de diversos fatores como: a textura do solo, o índice pluviométrico, a dose a ser aplicada, a fase da cultura, o nível de sensibilidade do milho, os prazos de carência, bem como os índices de fitotoxidade do herbicida para a cultura.

Por esse método apresentar um custo inicial maior, é indicado para lavouras com alto nível tecnológico e com produtividades acima de 6.000 kg/ha. 

Quando a propriedade tiver como evitar a contaminação do ambiente, todos os cuidados adicionais que precisam ser tomados, como o descarte de embalagens, o armazenamento, o manuseio e a aplicação dos herbicidas, é também recomendado.

Para utilização de herbicidas, consulte um engenheiro-agrônomo. Esse método de controle é o que mais cresce no Brasil. Entre os que o utilizam, salientam-se as seguintes vantagens:


Menor dano ao sistema radicular da planta;
Facilidade e velocidade da operação;
Menor gasto com mão de obra;
Melhor controle efetivo de plantas daninhas de propagação vegetativa;
Maior rapidez no controle; e
Menor probabilidade de reinfestação.

 

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Por Eduardo Silva Ribeiro.

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Comentários

Maria Aparecida de Oliveira

21 de fev. de 2023

Espero do CPT uma solução para o ataque de cupins na grama esmeralda do meu campo de futebol com 1500 M2 de área.

Resposta do Portal Cursos CPT

6 de set. de 2023

Olá, Maria Aparecida de Oliveira! Como vai?

Verifiquei no meu sistema que um consultor da empresa já fez em contato com você, passando informações sobre a área desejada.

Se preferir, pode nos enviar uma mensagem através do WhatsApp (31)99294-0024.

Agradeço seu contato e precisando estamos à disposição.

Abraço!!

Equipe CPT

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