O produtor de coco conta com algumas estratégias que ajudam consideravelmente a melhorar seus rendimentos. Hoje, uma das principais estratégias para vencer o mercado competitivo do setor de produção de alimentos é a diversificação. Sendo assim, a industrialização do coco pode ser uma maneira prática e simples de aproveitar a produção
A recomendação é que a água de coco seja filtrada e acondicionada, em recipientes próprios, fluindo levemente pelas bordas. Além disso, para evitar a oxidação da bebida, o uso de aditivos naturais é uma excelente alternativa. Normalmente, é utilizado o ácido ascórbico granulado (vitamina C).
A crescente demanda por produtos orgânicos, verificada no mercado alimentício, representa uma busca dos consumidores por uma agricultura sustentável, que seja livre de produtos químicos. Nesse sentido, a cultura do coco orgânico, que é uma das que mais tem crescido nos últimos anos, vem se destacando
Verão, sol e calor combinam com uma refrescante água de coco. Nesta estação, as vendas da bebida aumentam consideravelmente. A procura pelo fruto, só neste início de ano, teve um aumento de 30%. O estado da Bahia é o maior produtor brasileiro de coco, com mais de 500 mil toneladas por ano, em 77 mil hectares.
As cascas de coco que ficavam acumuladas em litorais ou viravam lixo, agora se tornam adubo orgânico. O que antes era um problema ambiental tornou-se oportunidade de negócio para produtores. Durante o verão, o acúmulo de cascas nas praias chega a 40 mil toneladas, gerando grande quantidade de dejetos. Outro problema é que, depois de abertas, elas armazenam água e
A expectativa é de mais um verão bem quente. Tal possibilidade animou os produtores mineiros de coco-da-baía. Espera-se repetir os resultados positivos do ano passado, quando as vendas cresceram 106%. Só no CeasaMinas, em Belo Horizonte, foram vendidas 1,8 milhão de unidades.
Na reunião do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) desta última quinta feira, 11, o governo decidiu estimular o escoamento do milho que está ocupando os armazéns em vários estados brasileiros, visando facilitar a comercialização e melhorar os preços. As principais regiões produtoras e com maior estoque de grãos são Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Goiás, e são estas que mais sofrem com a impossibilidade de receber em seus armazéns a nova safra, o que acaba por contribuir com a queda dos preços pagos ao produtor.
Pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) acreditam que materiais provenientes da produção agrícola podem ser aproveitados para limpar a água de rios. A palha do coco e o bagaço da cana poderiam remover fármacos, pesticidas, corantes, metais e óleo dos mananciais usados para abastecimento.
Mato Grosso se destaca como um dos grandes produtores nacionais de carne bovina. Com um rebanho de 28,7 milhões de cabeças, atualmente é o segundo maior exportador de carne do Brasil, com 15,6 mil toneladas por ano (15,4% do total), ficando atrás apenas de São Paulo. Estes dados são do Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola (Imea) e da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
O Instituto de Defesa Animal e Vegetal do Mato Grosso do Sul (Indea) apontou uma quantidade surpreendente de cabeças de gado em Mato Grosso do Sul. O estado registrou na vacinação de novembro 29,2 milhões de cabeças. O número representa um aumento de 1,5% em relação ao resultado registrado em 2010.