No Brasil, os rebanhos de corte contam com pastagens ricas em nutrientes para que seu desempenho produtivo seja potencializado. Graças às condições climáticas do país, uma grande variedade de forrageiras se desenvolvem muito bem nas mais diversas regiões do país. Em especial no período das chuvas, a qualidade e quantidade das pastagens supre as necessidades nutricionais do gado.
A rentabilidade e o sucesso da pecuária de corte dependem dos manejos reprodutivo e sanitário dos bovinos. Quando realizados com base em estratégias bem estruturadas, o pecuarista consegue maximizar o desempenho reprodutivo e produtivo rebanho. A escolha de touros férteis, por exemplo, melhora o padrão do rebanho por gerar crias com alto potencial reprodutivo.
A importância da alimentação para o ganho de peso do gado de corte tem relação direta com o valor nutritivo da forrageira, da ingestão de matéria seca (MS) e da disponibilidade de pasto. O desempenho de bovinos destinados à produção de carne é resultado do ganho de peso médio diário e do ganho anual
Criadores de gado de corte e leite de muitos estados brasileiros têm sido atraídos por uma nova modalidade de compra e venda dos animais: o leilão. Neste tipo de negócio, os produtores agropecuários conseguem, de uma só vez, apresentar seus animais para um número bem maior de compradores, o que acarreta em uma forte disputa entre eles pela aquisição dos melhores exemplares. Diante de tamanha concorrência, e para a felicidade do produtor, o preço por animal só tende a aumentar.
A nutrição e alimentação de bovinos de corte representam temas fundamentais em qualquer área relacionada ao manejo de animais, explica a Professora Taiane Martins, do Curso CPT Nutrição e Alimentação de Bovino de Corte. Destacando a importância do estudo e do valor nutricional para a alimentação desses ruminantes, levando em conta as características específicas relacionadas à manutenção e produção de cada categoria, dominar esse tema e compreender suas particularidades possibilita atender às demandas individuais de cada animal, adequando-as às suas exigências nutricionais.
Durante o período seco, as pastagens apresentam menor intensidade de rebrote e, consequentemente, menor número de folhas verdes, diminuindo a capacidade de suporte, causando a perda de peso dos animais. “Mas, por meio da adoção de um manejo adequado, é possível reservar parte da produção de pasto do período chuvoso para ser utilizada na época seca, permitindo que os animais alcancem bom desempenho durante este período”, afirma Gilmar Ferreira Prado, professor do Curso a Distância CPT Alimentação de Bovinos de Corte, em Livro+DVD e Curso Online.
A pastagem ou pasto é uma forma econômica e prática de alimentação para bovinos leiteiros e de corte. Principalmente na estação das águas, as pastagens garantem aos rebanhos alimento de boa qualidade nutricional e em grande quantidade. Entretanto, o manejo inadequado dos pastos causa a sua degradação, o que resulta em sérios prejuízos ao produtor.
A produção de ovinos de corte, no Brasil, tem aumentado muito nos últimos anos. Um dos fatores que contribui para isso é o elevado potencial do mercado consumidor dos grandes centros urbanos. Tal potencial tem crescido graças ao abate de ovinos que têm produzido, cada vez mais, carcaças de melhor qualidade.
Uma fazenda em Várzea da Palma, em Minas Gerais, encontrou uma excelente alternativa de alimento para o gado na época da seca: a produção de feno. A ideia partiu do médico veterinário e proprietário da Fazenda Vale da Vereda, pois a região onde cria suas cabeças de gado sofre com longos períodos de estiagem, por isso, o professor Josvaldo Ataíde, do Curso CPT de Produção de Feno, trouxe as melhores dicas.
A Embrapa Caprinos e Ovinos, em parceria com a Embrapa Gado de Leite, desenvolveu uma nova tecnologia para a coleta de embriões. O equipamento é constituído de uma sonda e um circuito, utilizados na coleta pela via transcervical.