O processamento de pescados é uma atividade bastante complexa e, como toda indústria de alimentos, deve ser rigorosa quanto aos aspectos de higiene e sanidade. Portanto, para o sucesso na comercialização, os produtos devem ter excelente qualidade e essa qualidade vai depender da matéria-prima empregada, da tecnologia de processamento, da higiene no preparo, das embalagens utilizadas e do armazenamento adequado. O beneficiamento possibilita, então, a comercialização do pescado de forma higiênica, aumentando a vida útil e incrementando sua qualidade. Assim, agrega-se valor ao produto ?in natura?, obtém-se um produto diferenciado e competitivo e permite oferecer novas opções ao consumidor, por exemplo peixe filetado (filés de peixe), fishburguer, nuggets, linguiças, empanados, tirinhas de peixe, patês, entre outros.
O interesse crescente dos consumidores por produtos sadios (sem colesterol, com pouca ou nenhuma gordura, baixo valor calórico, elevado teor de fibra, vitaminas e sais minerais), de preparo rápido e fácil, tem impulsionado o mercado dos produtos minimamente processados. Porém, tanto os clientes como os consumidores devem estar motivados e dispostos a pagar pela conveniência e qualidade dos mesmos.
Os produtos minimamente processados de frutos e hortaliças correspondem a uma ampla variedade de órgãos vegetais que foram submetidos a algum tipo de modificação em sua condição natural, mas que apresentam qualidade semelhante à do produto fresco. São, também, conhecidos como produtos levemente processados, parcialmente processados, processados frescos, cortados frescos ou pré-preparados.
Luíza Mara Aragão Patrício, professora do Curso CPT Fabricação de Produtos de Limpeza, destaca que fabricar produtos de limpeza, ainda que de forma caseira, com a finalidade de comercialização é uma excelente opção para quem deseja obter uma renda extra, haja vista a grande aceitação por esse tipo de produto.
O interessante para a empresa, de modo geral, é ter estoque de produtos prontos para a venda, na quantidade mínima necessária e no menor tempo possível. Exceto produtos e insumos de difícil reposição ou que têm alta valorização e oscilação positiva nas vendas. Os produtos em processo necessitam de tempo de produção suficientemente longo para que seja necessário esse registro. Grande parte das empresas industriais não necessita ter em seus estoques os produtos em processo, uma vez que o processo de produção é rápido e os estoques se transformam diretamente de matérias-primas e componentes em produtos acabados.
Os peixes escolhidos para o processamento de pescados devem ser, de preferência, aqueles de carne mais branca, magra, firme, sem gosto "forte", e sem mioespinhos, principalmente para a produção de filés. Alguns exemplos de peixes que podem ser utilizados no processamento de pescados são a merluza, a tainha, o cação, o namorado, a tilápia. Para defumar ou filetar, podem-se usar peixes mais "nobres" como o salmão e o surubim (pintado).
O crescimento da população, que ainda é uma realidade no mundo, exige aumento na produção de alimentos. É bem verdade que no Brasil batemos recordes de safras, seguidas vezes, mas é igualmente verdade que existem muitas variações na quantidade de produtos agrícolas ofertados no decorrer do ano, daí a necessidade de uma maior estabilidade na produção.
O interesse crescente dos consumidores por produtos sadios, sem colesterol, com pouca ou nenhuma gordura, baixo valor calórico, elevado teor de fibra, vitaminas e sais minerais, de preparo rápido e fácil, tem impulsionado o mercado dos produtos minimamente processados.
O preparo de fitoterápicos requer um cuidado especial com a higiene, tanto de quem faz o preparo, quanto do ambiente, da matéria-prima (plantas e outros ingredientes) e dos utensílios utilizados. Os cuidados de higiene são especialmente importantes, quando se trata de produtos que serão guardados, para serem utilizados em um período maior de tempo, como os xaropes e as tinturas. Tomando-se os devidos cuidados de higiene, evita-se a contaminação dos produtos, aumentando seu tempo de validade e reduzindo o risco para a saúde de quem irá utilizá-los.
A adoção de tecnologia para aumentar a produtividade animal é uma estratégia importante para aumentar a rentabilidade do negócio pecuário, nas fases de cria, recria e engorda, ao melhorar os índices taxa e peso de desmama, na fase da cria, e ganho diário nas fases da recria e da engorda.