Dependendo da produção de frutas de sua propriedade a fabricação de doces de fruta em barra, como o doce de maracujá, é uma atividade muito importante, principalmente, para o pequeno produtor rural, porque agrega valor à sua produção e aumenta a sua renda. Além disso, o doce de maracujá é um doce muito procurado no mercado, além de o maracujá ser uma fruta bastante saudável.
Sabe aqueles dias que bate uma vontade louca de comer um doce com aquele delicioso gostinho de leite e você não sabe exatamente qual é? De repente, para deixar a sua vida ainda mais confusa, você começa a imaginar como seria a sensação de saborear esse doce na temperatura frio e quente ao mesmo tempo? Então, saiba que esse desejo repetindo tem nome e satisfazê-lo e mais fácil do que você imagina. Quer saber qual é? Petit Gâteau de Doce de Leite. Que tal matar a vontade? Se você gostou da ideia, compre os ingredientes abaixo e mãos à obra!
A erva-doce ou funcho (Foeniculum vulgare) é uma planta medicinal perene, que também pode ser cultivada anual ou bienalmente. Originária do Mediterrâneo, a erva-doce pode alcançar 2,5 metros, com folhas de até 40 centímetros e pequeninas flores aromáticas. Desde a época de nossas avós, a erva-doce é utilizada como tratamento natural de cólicas intestinais em bebês.
A batata-doce é um tubérculo típico da América Latina (México a Colômbia). De acordo com o tipo de cultivar, tanto o formato como a cor da batata-doce podem variar, assim como o ciclo (entre três e cinco meses). A batata-doce prefere regiões com temperatura em torno de 20°C (média). Uma parte da produção segue para a indústria de doces e outra parte, para a alimentação animal.
Nos dias de hoje, é notável a preferência dos consumidores pelos doces finos esperados com bastante ansiedade nos eventos festivos mais requintados. Afinal, ninguém é capaz de resistir ao charme e às tentações provocadas por um bombom feito com ingredientes diferenciados, bem acabado e servido de forma especial.
A batata-doce, cujo nome científico é Ipomoea batatas, é uma hortaliça tuberosa, melhor produzida em clima quente, com temperaturas noturnas e diurnas superiores a 20 graus centígrados, e alta luminosidade. Seu cultivo orgânico é feito, preferencialmente, no período chuvoso e quente. Entretanto, pode ser cultivada, também, em locais com clima ameno, mas que não sejam demasiadamente frios. Normalmente, a época de plantio vai de outubro até janeiro em locais de altitude. Em regiões baixas, com inverno ameno, ou seja, não muito frio, pode ser cultivada o ano todo.
Vender doces nas marmitinhas é uma das formas mais criativas de ganhar dinheiro. Entretanto, é preciso que eles sejam preparados com boas práticas da indústria de alimentos para garantir produtos seguros e de qualidade ao consumidor. Além disso, os ingredientes utilizados devem apresentar ótimo padrão qualitativo para que os doces nas marmitinhas tenham um diferencial competitivo no mercado.
O aproveitamento das frutas produzidas na propriedade para fabricação de doces de fruta em barra, tais como goiabada, bananada e outros, é uma atividade muito importante, principalmente, para o pequeno produtor rural, porque agrega valor à sua produção e aumenta a sua renda. É interessante, também, como aproveitamento das frutas de final de safra, ou aquelas que não dão classificação adequada para o mercado de frutas in natura. Além disso, possibilita o aproveitamento das partes das frutas que não são utilizadas no processamento de compotas, geleias e doces cristalizados.
O doce em barra, depois de pronto, pode sofrer algumas alterações que resultam de falhas no processo de produção ou do armazenamento em condições inadequadas. Essas alterações são a sinerese, o mofo e a cristalização. A sinerese é verificada nos doces em barra que, pouco depois de preparados, ficam untuosos ao tato, e, com o tempo, eliminam superficialmente um líquido xaroposo, pardacento, dando ao produto mau aspecto, sendo prenúncio de alterações de caráter biológico.
O Brasil, País de enorme extensão territorial, possui todos os fatores desejáveis à produção de frutas. De norte a sul, listam-se inúmeras variedades produzidas para atender ao consumo interno, externo e, também, para a industrialização. No entanto, tamanha demanda acarreta também em prejuízos, já que muitas das frutas, de alguma maneira, acabam se estragando, seja na colheita, no transporte ou até mesmo durante a comercialização. Apesar dos danos físicos sofridos, muitas vezes as frutas não perdem suas propriedades, tornando o descarte uma ação impensada. Essas frutas podem e devem ser reaproveitadas e, quando feitas de forma correta, geram renda extra às famílias. Uma boa forma de fazer do descarte de frutas um lucro real é com a fabricação de doces em calda e compotas.