Fazer biscoitos caseiros é uma atividade desenvolvida por muitas famílias, para atender às próprias necessidades de consumo, além de constituir uma importante alternativa de renda e valorização dos costumes, passados de geração a geração. Um importante diferencial dos biscoitos feitos em casa é a qualidade do produto, sem conservantes nem aditivos químicos.
Famosa como uma das mais características do Brasil, a cozinha mineira agrega sabor, história, simplicidade e tradição. Histórias bem brasileiras que remontam à época dos escravos, ao ciclo do ouro, das pedras preciosas e que nos falam de cidades importantes como Ouro Preto, Diamantina, Sabará e outras, e do encontro de raças e culturas diferentes, que resultaram na culinária mineira.
Nas regiões mais pobres, a quitanda preferida é o biscoito de polvilho, a farinha suada - feita de fubá de milho, refogado na gordura e no alho, abafado até cozinhar, que era servida com feijão inteiro ou com café. Já nas regiões mais ricas, onde havia fartura de leite, surge o queijo Minas. Mais tarde, o biscoito de polvilho foi misturado ao leite e ao queijo, surgindo o famoso pão de queijo, símbolo da mineiridade.
Fábio Hosken, um dos professores do Curso CPT Cozinha Mineira, destaca que o encontro de raças e culturas diferentes resultou na culinária mineira, que foi se enriquecendo com o passar dos anos. Os tempos passaram, os costumes evoluíram, e a culinária mineira, em vez de perder suas características, ganhou status e destaque internacional, propiciando a multiplicação de restaurantes especializados nesse tipo de culinária.
Os primeiros registros existentes sobre os biscoitos estão ligados à época dos faraós, no Egito. Gradativamente, o produto estendeu-se para outras regiões do Mediterrâneo e do Oriente Médio. Da mesma forma, na Grécia, com os dipire's - pães assados duas vezes, os biscoitos foram ganhando espaço e se espalhando por diversos países.
As sementes da colonização brasileira fizeram brotar as raízes da culinária mineira. Da semente portuguesa, nasceram o gosto pela simplicidade das preparações, que salientam as qualidades naturais dos produtos. Das sementes afro-indígenas nasceram o gosto pela mandioca, pelos inhames, além do uso de utensílios como potes, balaios e panelas de barro. A falta de espaço nas vilas e povoados incrustados nas montanhas mineiras fez surgir pequenas hortas e pomares onde se cultivavam a couve, a mostarda, a taioba, o feijão, o milho, entre outros.
Você está em casa e de repente bateu aquela vontade de preparar deliciosas guloseimas para a sua família? Que tal então um Biscoito de Polvilho para os que gostam de petiscar iguarias salgadas e um delicioso Bolo de Milho Verde para os amantes das guloseimas doces? Vamos lá? Siga as receitas abaixo e receba os elogios!
Os primeiros biscoitos natalinos foram feitos nos conventos e mosteiros alemães na Idade Média. Ainda hoje, no Natal da Alemanha, as famílias se reúnem para fazer os biscoitos com formas e símbolos natalinos
Bolos e biscoitos são alimentos à base de farinhas (a farinha de trigo é a mais usada). Eles podem ser tanto doces quanto salgados, ambos assados no forno. São servidos em festas, casamentos e mesmo no café da manhã e lanches ao longo do dia. Os biscoitos foram originados de pedaços de bolo que eram assados novamente, ficando mais crocantes.
O bicho-mineiro das folhas do cafeeiro, Leucoptera coffeellum, foi disseminado, no Brasil, a partir de 1851, por meio de mudas de café, provenientes das Antilhas e da Ilha de Bourbon. É uma praga restrita à região Neotropical (América do Sul e Central e à maior parte das ilhas do Caribe). Atualmente, é considerado a principal praga do cafeeiro, por ser sua ocorrência generalizada nos cafezais e também pelos prejuízos quantitativos e econômicos causados por esse inseto na produção de café. O bicho-mineiro recebeu este nome vulgar pelo fato de a lagarta minar as folhas do cafeeiro. É uma praga monófaga, ou seja, só ataca o cafeeiro.