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Plantas tóxicas para abelhas? Entenda!

A flora é essencial para o sucesso da criação de abelhas. Assim, deve ser observada a existência de plantas que forneçam pólen e néctar às abelhas sem causar prejuízos

Plantas tóxicas para abelhas? Entenda!

O principal alimento das abelhas advém do pólen das flores, sendo através da coleta desse pólen que as abelhas cumprem o importante papel de polinizar as plantas.

A flora melífera, para essas abelhas, é a própria flora de sua região de origem, que estão adaptadas, e de culturas introduzidas na região pelo homem. “No entanto, é preciso considerar que existem plantas que são tóxicas para as abelhas”, explica Paulo Sérgio Cavalcanti, professor do Curso CPT Criação de Abelhas Nativas sem Ferrão - Uruçu, Mandaçaia, Jataí e Iraí. Abaixo, são listadas algumas dessas plantas tóxicas:


- Araribá (Centrolobium tomentosum benth): leguminosa papilionácea com flores amarelas, apresentando uma semente por vagem e protegidas por fortes espinhos. Em certas circunstâncias, podem levar as abelhas à morte.

- Balsa (Ochroma lagopus Sw): essa planta tem grande toxidade às abelhas e pode levá-las à morte.

- Canora-canê ou Cangará-canê (Tanaecium nocturnum): é um cipó com grande toxidade às abelhas, levando-as à morte.

- Espatódea ou Tulipeira do Gabão (Spathodea campanulata): os botões de flores de Espatódea têm um líquido que intoxica as abelhas, levando-as à morte.

- Melaleuca (Malaleuca leucodendon L.): essa planta dá origem a méis de má qualidade.

- Mulungu (Tília spp): secretam néctar tóxico às abelhas.

- Tupuraiba: essa planta dá origem a méis amargos.

- Uvaia grande (Hexachlamys edulis): a uvaia grande pode ser tóxica a algumas abelhas.

- Velame: algumas euforbiáceas dão origem a méis muito amargos.

- Barbatimão (Stryphnodendron adstringens): essa planta tem grande toxidade às abelhas, levando-as à morte.


Deve-se dar atenção especial aos pastos meliponícolas da região, devendo-se melhorá-los, caso necessário, introduzindo espécies de plantas que ofereçam pólen e néctar. Na falta desses, deve-se utilizar alimentação artificial.

 

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Por Daniela Guimarães.

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