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O que é e como tratar a parvovirose canina?

Filhotes e animais adultos não vacinados e debilitados são os preferidos do parvovírus, que causa a parvovirose

Cão doente - imagem ilustrativa

Alessandra Sayegh, professora do Curso CPT Primeiros Socorros para Cães e Gatos – Principais Acidentes, destaca que as várias doenças que podem acometer os cães são capazes de ocasionar prejuízos permanentes à saúde do animal ou até, em casos mais extremos, provocar a morte deles.

Felizmente, para boa parte dessas doenças, há vacinação. Entretanto, mesmo já existindo esse benefício, muitos tutores deixam de vacinar seus cães e os expõem a doenças virais e bacterianas sérias, como é o caso da parvovirose. Apesar de não ser tão popular antes os tutores, ela faz parte da rotina de uma clínica veterinária e é muito comum para os médicos veterinários.

O que é a parvovirose?

Responsável por causar problemas no trato gastrointestinal dos cães, a parvovirose canina é causada pelo parvovírus e tem como “preferidos” os filhotes e os animais adultos que não estão vacinados, mas estão debilitados. Ao adentrar no organismo do animal, esse vírus começa a se reproduzir e ataca o intestino, o que desencadeia episódios de vômitos e diarreias, podendo levar o cão a óbito.

Transmissão

É de conhecimento comum que os cães têm o costume de cheirar as fezes de outros animais, hábito que pode provocar a transmissão da doença. Além dele, contato com objetos ou com outros animais também se transformam em uma grande porta de entrada para o vírus. Diferentemente de outros vírus, o parvovírus consegue se manter no ambiente por até meses, o que torna ainda maior a probabilidade de contaminação.

Contudo, apesar de ser uma doença de relevância para os animais, tutores não estão em risco, pois não se trata de uma zoonose. Há também a enfermidade humana denominada parvovirose, mas ela não possui relação com a canina.

Sinais clínicos

A presença de sintomas não acontece logo após a contaminação e o vírus pode demorar de 7 a 14 dias para “dar as caras”. Apesar de nem todos os animais contaminados desenvolverem a doença, os que a manifestam apresentam os seguintes sintomas:

- Diarreia sanguinolenta;
- Vômitos;
- Apatia;
- Prostração;
- Falta de apetite;
- Perda de peso.

Como mencionado, é uma doença mais séria para filhotes e para animais adultos não vacinados e debilitados. Naturalmente, boa parte dos cães infectados conseguem combatê-la facilmente, mas a presença de qualquer sintoma deve ser comunicada ao médico veterinário para diagnóstico.

Diagnóstico

O diagnóstico pode ser feito além da avaliação clínica, a partir de exames laboratoriais que investiguem a presença do vírus no corpo do animal. É perceptível que os sintomas não são muito específicos e, por conta disso, podem confundir o tutor, o que torna importante a consulta e a realização dos exames indicados pelo profissional.

Tratamento

Apesar de comum entre os cães, não há um tratamento específico para a parvovirose. A melhor forma de tratar a doença é dando suporte ao quadro que os animais apresentam, revertendo a desidratação, infecções ou inflamações. Mais do que combater os estragos causados pelo vírus, também têm a função de fortalecer o sistema imunológico dos cães e as medidas podem ser tomadas mesmo antes do resultado do exame solicitado pelo médico veterinário.

Vale ressaltar que a parvovirose é letal e, apesar de não possuir tratamento específico, a parvovirose tem cura. A consulta com um veterinário pode ser determinante para salvar a vida do seu animal, haja vista que ela pode atacar também outros órgãos, como o coração.

Prevenção

A melhor forma de prevenir é a aplicação da vacina polivalente, quando o animal ainda é filhote. Para evitar também outros problemas, todos os filhotes só devem sair de casa ou ter contato com outros animais após a realização de todo o protocolo vacinal inicial. Objetos e utensílios utilizados com outros animais devem ser higienizados antes de serem direcionados a outros. Práticas diárias e simples também fortalecem a resistência dos cães, como o fornecimento de uma alimentação balanceada.

 


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Fonte: Blog Petz – petz.com.br/blog/
por Renato Rodrigues

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