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Sim, os camarões de água doce são mais fáceis de cultivar

A criação de camarões de água doce é relativamente mais simples que a de camarões marinhos. Atualmente, o Brasil é o 6º produtor mundial, atrás do Vietnã, Taiwan, Tailândia, Índia e Equador

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Camarões de água doce são mais fáceis de cultivar? Sim. A criação de camarões de água doce é relativamente mais simples que a de camarões marinhos, podendo ser realizada em propriedades de pequeno, médio ou grande porte, localizadas próximo ao litoral ou no interior. Atualmente, o Brasil é o 6º produtor mundial, atrás do Vietnã, Taiwan, Tailândia, Índia e Equador.

Algumas características são básicas para que uma espécie de camarão possa ser cultivada: fácil manutenção e reprodução em cativeiro, alta fecundidade, rápido crescimento, alimentação simples e barata, rusticidade e boa aceitação no mercado consumidor, afirma Dr. Wagner Cotroni Valenti, professor do Curso a Distância CPT Cultivo de Camarões de Água Doce.

No Brasil, ocorrem três espécies que satisfazem essas exigências: Macrobrachium acanthurus, Macrobrachium amazonicum e Macrobrachium carcinus. Atualmente, Macrobrachium rosenbergii constitui a espécie mais utilizada nos projetos de cultivo, principalmente porque a tecnologia para sua criação está, relativamente, bem desenvolvida. Em território nacional, ele é conhecido como Camarão da Malásia, Lagostim, Camarão Azul, Gigante da Malásia ou Camarão de Água Doce.

Para quem deseja iniciar um projeto de criação de camarões de água doce, é importante saber que o processo passa por três fases distintas: larvicultura, berçário e crescimento final, também chamada de engorda). A larvicultura compreende a obtenção e o desenvolvimento das larvas até completarem a metamorfose em pós-larvas (PL). Na fase de berçário, as PL são pré-estocadas em tanques ou viveiros, por um mínimo de 15 dias até um máximo de 60 dias, quando atingem o estágio de juvenil. No crescimento final, os juvenis são introduzidos em viveiros de água doce com fundo de terra até atingirem o tamanho adequado para sua comercialização. A fase de berçário pode ser suprimida.

Deve-se saber, enfim, que a produção de camarões de água doce vem apresentando um rápido e significativo desenvolvimento, o que pode gerar índices de produtividade muito elevados, finaliza Dr. Wagner.

* Wagner Cotroni Valenti tem Graduação, Mestrado e Doutorado em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo. Em 2000, editou, em Oxford, Inglaterra, o livro que é referência internacional sobre cultivo de camarões de água doce, coordenando o trabalho de 32 especialistas da Ásia, Europa, América do Norte, Central e do Sul. Foi Vice-Presidente e Diretor da Sociedade Mundial de Aquicultura (WAS), com sede nos EUA.

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Por Silvana Teixeira.

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