
Os fast foods se tornaram uma febre a partir dos anos 80 e são uma boa opção de negócio na área de alimentação.
Com o tempo corrido entre a vida de casa e o trabalho, o brasileiro tem se alimentado cada vez mais fora de casa. A estimativa é de que se gaste até 30% da renda em alimentação. Por isso, é comum ver restaurantes e lanchonetes lotados. A estimativa é de que 27 milhões de pessoas no Brasil estejam fora de casa na hora do almoço, o que indica que o setor é um bom investimento em 2012.
Restaurantes a quilo, pizzarias e fast-foods são negócios em ascensão. Este último fatura R$ 60 bilhões por ano, empregando mais de 1 milhão de pessoas direta ou indiretamente. Isto porque muita gente tem trocado os almoços convencionais por hambúrgueres ou pratos executivos.
Uma das opções de empreendimento no setor de alimentação são as franquias. O investimento para abrir uma lanchonete ou um restaurante não costuma ser alto, variando entre R$ 50 mil e R$ 300 mil. Segundo os franqueados, vale a pena, porque o modelo de negócio e a marca já fazem sucesso e o retorno é rápido.
Outra alternativa é o self-service. Ele também requer investimento baixo e o retorno não costuma demorar. A economista doméstica Ana Francisca Rodrigues, professora do curso Como Montar um Restaurante Self-Service, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, afirma que, nesse caso, o empresário deve criar algo diferente, que atraia o público e supere a concorrência, uma vez que não possui uma marca sólida como no caso das franquias.
Por: Maria Clara Corsino.
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