
O Brasil detém um dos maiores parques mundiais produtores de mudas, especialmente estacas de crisântemos, fora da Holanda. Segundo o Ibraflor, o mercado mundial de flores e plantas ornamentais, considerando-se toda a produção e o consumo dos países, é avaliado em mais de US$ 70 bilhões anuais.
“Importante ressaltar que o balanço de 2017 no Brasil ainda não está fechado, pois os dados apresentados no sistema do MDIC–ALICE referem-se ao período de 01/2017 a 11/2017. No entanto, esses dados já nos traz uma boa análise sobre as tendências do mercado de mudas de flores e plantas ornamentais e acreditamos que o valor de dezembro, com base nas análises dos anos anteriores, registre um percentual de 6 a 8%, fechando entre US$ 10,0 e US$ 10,3”, afirma Moacir Martins Junior - Consultor organizacional; Especialista em gestão e formação de lideranças; Autor do livro Labor e Divagações e Diretor da NGS – Gestão em Agronegócio.
Ainda segundo Moacir, o Brasil está apenas exportando mudas e bulbos, já que o envio de flores cortadas para o exterior praticamente parou devido aos altos custos, cambio desfavorável e, principalmente, devido um mercado interno aquecido. Fatores como a desatualização da legislação de controle fitossanitário, proteção de cultivares e questões tributárias que inibem a produção e exportação e, ainda, dificuldades na logística de exportação também dificultam as exportações.
A produção e o consumo de flores e plantas ornamentais no Brasil vêm acompanhando a tendência de crescimento da expansão do mercado mundial e crescendo a cada ano. Embora não seja um exportador tradicional de flores e plantas ornamentais, a profissionalização do segmento exportador no Brasil vem se intensificando nos últimos anos e, hoje, o país já se projeta no cenário internacional como importante referencial de qualidade e competitividade.
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Por Silvana Teixeira.
Fonte: Revista Ibraflor.
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