Tradicionalmente, são usados arranjos com flores brancas, mas nada impede que sejam usadas rosas vermelhas ou tons diversos.
Dentre todos os detalhes que envolvem o planejamento de um casamento, a decoração da igreja é um item que as noivas valorizam muito. Como esse é o primeiro local de contato dos participantes no grande dia, deixá-lo impecável é um ponto muito positivo. Isso é valorizado tanto para surpreender e alegrar os convidados, como para deixar a noiva tranquila com a mensagem de que tudo está saindo do jeito que ela imaginou.
Seja qual for a estação do ano, o ideal é que as flores estejam frescas e bem harmonizadas. A artista floral Orlene Siqueira lembra que trabalhar com as plantas da estação apresenta um orçamento menor. “No verão, pode-se usar rosas, gérberas, amarílis, bromélias, entre outras. Nos meses do outono, ainda dá para trabalhar com a gérbera, mas também com a hortênsia, flor-de-maio, margaridinha e outras mais. As principais flores do inverno são orquídea, begônia, lírio-da-paz, azulzinha, lupino e prímula. E na primavera é a época dos lírios, lisianthus, boca-de-leão, crisântemos e muitas outras”, diz Siqueira, no curso Treinamento de Florista, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.
Tradicionalmente, são usados arranjos com flores brancas para casamentos, mas nada impede que sejam usadas rosas vermelhas ou tons diversos. Um ponto importante que o artista floral deve analisar nos arranjos é como eles aparecerão nas fotos, pois esse registro é essencial.
A professora Siqueira diz, no curso do CPT, que “nas fotos, as áreas somente com folhas verdes aparecem como uma sombra escura, como se fosse um espaço vazio. Por isso, recomendo que se coloque flores de cor clara juntamente com as folhas”.
O arranjo para o altar deve ser pequeno, para ser colocado na parte da frente da mesa, de forma a não atrapalhar o celebrante. No caso do púlpito, mesmo com a decoração sendo só vista de frente, é preciso fazer o acabamento na parte de trás. Para isso, coloque folhas para fazer a cobertura de base.
Por: Ariádine Morgan
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