
A nossa produtividade está intimamente ligada aos chamados níveis de capacidade de uso do tempo, isto é, de nosso relógio biológico que regula a variação dos fluxos de nossa energia no decorrer das 24 horas do dia.
Vejamos os níveis de capacidade de uso do tempo, segundo os fluxos de energia.
1. Nível ótimo
Período de tempo em que ocorre maior rapidez de raciocínio, ideias criativas, capacidade de síntese, de concentração e de clareza de expressão.
2. Nível bom
O raciocínio é claro, a expressão verbal, fluente; porém, a capacidade de concentração tende a ser menor que no nível alto.
3. Nível médio
Há uma boa energia para trabalho que não exija concentração ou esforço intelectual. É neste nível em que passamos a maior parte do dia.
4. Nível baixo
Período do tempo em que há energia para trabalhos rotineiros, que não requerem concentração, como trabalhos manuais e outras atividades, onde o nível de atenção pode ser baixo.
5. Nível de transição
É o período de tempo que antecede o sono, caracterizando-se pela semissonolência.
6. Nível de sono
É quando se dá o desligamento da realidade que nos cerca. É o período de repouso. As primeiras horas da manhã registram uma concentração nos níveis ótimo e bom, ficando a predominância dos outros níveis na parte da tarde.
Agora, conhecendo os níveis de capacidade de uso do tempo, verifique quais são as suas horas mais produtivas, por meio de um levantamento hora a hora, para permitir que você faça uma distribuição de seu trabalho dentro de um planejamento racional e produtivo de acordo com suas atividades.
Por Andréa Oliveira.
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