
Sim. Segundo Segundo Raimundo Camelo Mororó, professor do Curso a Distância CPT Industrialização do Coco, em Livro+DVD e Curso Online, "Da casca do coco são extraídas fibras de diferentes comprimentos que servem na fabricação de uma diversidade riquíssima de artigos, como vestuário, tapetes, sacaria, almofadas, colchões, acolchoados para a indústria automobilística, escovas, pincéis, capachos, passadeiras, tapetes, cordas marítimas, cortiça isolante, cama de animais".
É um material de difícil decomposição, levando mais de 8 anos para se decompor. Portanto, a utilização da casca do coco verde processada, além da importância econômica e social, é também interessante do ponto de vista ambiental. Cerca de 80% a 85% do peso bruto do coco verde é considerado lixo.
Os resíduos de matéria vegetal resultante da extração das fibras das cascas possuem, geralmente, uma grande umidade que, após uma secagem natural e queima, podem retornar ao coqueiral em forma de cinzas que contêm 30% em K2O (óxido de potássio). Caso as cascas não sejam queimadas, pode o produtor incorporá-las ao solo como adubo orgânico fornecendo, nesse caso, 3,5% em K2O.
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Por Silvana Teixeira.
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