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Dicas para quem vai comercializar peixes

Vai comercializar peixes? Então, conhecer o mercado consumidor, os fornecedores, a concorrência, e as espécies de peixes são algumas variáveis de fundamental importância para o sucesso de seu investimento

Dicas para quem vai comercializar peixes    CPT

Vai comercializar peixes? Então, "conhecer o mercado consumidor, os fornecedores, a concorrência, as espécies de peixes com as quais irá trabalhar, o preço de venda, peso e tamanho, e sobre a apresentação do produto são algumas variáveis de fundamental importância para o sucesso de seu investimento", explica Giovanni Resende de Oliveira, professor do Curso CPT Criação de Peixes - Como Implantar uma Piscicultura.

Abaixo, um pouco mais sobre elas


1- Consumidor
É quem vai comprar o peixe, portanto, é o elemento principal no mercado, e vai definir quase tudo, das espécies que serão criadas à forma de apresentação do produto, incluindo o preço praticado. Por isso, em primeiro lugar, é necessário saber para quem se vai produzir e quais são as preferências desse consumidor.

2- Fornecedor
É de quem o produtor vai comprar ração, alevinos, adubos, gelo e outros insumos. É importante que esses fornecedores sejam idôneos, comercializem produtos de boa qualidade (principalmente ração e alevinos) e, se possível, estejam próximos à propriedade.

3- Concorrentes
A competitividade é um fator importante na disputa pelo mercado. É fundamental saber se sua estimativa de preço de venda está compatível com os preços praticados por outros vendedores. Entretanto, é interessante efetuar parcerias com os concorrentes, no momento de aquisições de insumos e na comercialização, para oferta de maior volume de pescado a menores preços.

4- Espécies comercializadas
A definição das espécies a serem criadas depende principalmente da demanda do consumidor. Por isso, o produtor deve procurar saber quais são os peixes preferidos na região. De modo geral, apesar da grande variedade de espécies consumidas, sabe-se que, na região Norte, há grande consumo de tambaqui, pirarucu e matrinxã.

Nos Estados do Norte e parte do Centro-Oeste, é grande a produção de peixes redondos, como tambaqui, tambacu e pacu, o que indica uma preferência de consumo dessas espécies. Ainda, em grande parte do Centro-Oeste, é tradicional o consumo de bagres como o Pintado e seus híbridos. No Nordeste e no Sudeste, é expressivo o consumo de tilápia. Na região Sul, destaca-se o consumo de tilápia, carpas e jundiás. 

É importante lembrar que sempre há espaço para o mercado de outros peixes, principalmente por grupos de consumidores que ensejam provar outros pratos e/ou por intermédio de restaurantes e similares com habilidade gastronômica. Há uma variada gama de oportunidades para serem exploradas por agentes do comércio de pescados, tanto naquilo que se refere à forma de preparo para consumo (indireto ou direto), quanto aos passíveis cortes e ocasiões para consumo. 

5- Preço de venda
Para definir o preço de venda, o produtor precisa levar em conta três coisas:

- O custo de produção por quilo de peixe,
- A margem de lucro desejada e
- O preço que está sendo praticado no mercado local e regional.

6- Peso/tamanho de venda
O peso ou o tamanho de venda dos peixes comerciais muda conforme a espécie e o mercado consumidor; variando de 700 g a 3 kg. Devido ao crescimento que vem ocorrendo nos últimos anos, pode-se afirmar que em breve haverá demanda por peixes menores (entre 250 e 500 g) para a produção de polpa (carne mecanicamente separada de espinhas, escamas e pele) destinada à merenda escolar, hospitais, entre outros, dentro do mercado institucional.

7- Apresentação do produto
As formas de apresentação do peixe também dependem da preferência do consumidor. O pescado pode ser vendido fresco ou congelado, inteiro, em posta ou em filé. Há também produtos como empanados, linguiça, hambúrguer e outros derivados de maior valor agregado.

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Por Silvana Teixeira.

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