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Diga NÃO aos abatedouros clandestinos

A montagem de um abatedouro legal, com uma política agressiva de comercialização de seus produtos tem rentabilidade e viabilidade econômica garantida

Abatedouros Clandestinos

A montagem de um abatedouro "legal", com uma política agressiva de comercialização de seus produtos tem rentabilidade e viabilidade econômica garantida, além de evitar sérios problemas à saúde do consumidor causado pela carne contaminada dos abatedouros clandestinos. Muito se tem discutido a respeito da qualidade da carne vermelha consumida no Brasil. Volta e meia  são divulgadas nos meios de comunicação denúncias de aberrações assustadoras de doenças e da clandestinidade. Isto mostra o total descontrole sanitário.

De acordo com as pesquisas governamentais, quase 50% da carne consumida no Brasil tem origem nos abatedouros clandestinos, onde não possuem qualquer tipo de fiscalização ou condições técnicas para o abate de animais,. Esses estabelecimentos contrariam todas as regras de higiene e  coloca a população em risco permanente  pelo consumo da carne contaminada, o que propicia sérias conseqüências para a saúde e acabem por consumir grande parte dos recursos públicos. Só isso já justificaria medidas urgentes, drásticas e rigorosas contra tais empresas.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, existem, atualmente, mais de 205 doençastransmissíveis via carne contaminada. Entre as principais zoonoses, encontram-se a tuberculose, cisticercose, brucelose, botulismo, aftosa e raiva. A mais grave doença que pode ser transmitida pela carne bovina e suína é a cisticercose, uma fase intermediária da "solitária" que se instala no cérebro das pessoas provocando cegueira, surdez e outros distúrbios neurológicos. A doença pode ainda atacar a musculatura do coração, o fígado e os pulmões. Mas, os prejuízos que os clandestinos trazem à comunidade não se resumem nisso.

Os abatedouros clandestinos agridem o meio ambiente, uma vez que os dejetos são atirados nos rios e córregos próximos à região em que estão instalados ou simplesmente deixados para apodrecer ao ar livre, sem qualquer tipo de tratamento.

Assim, trabalhando na clandestinidade, eles não recolhem qualquer tipo de imposto, nem contribuem com benefícios para a sociedade. Outra transgressão é a desumanidade com que os animais são abatidos. Nos frigoríficos legalizados, o atordoamento do animal se dá entre 100 a 200 milésimos de segundo, ao passo que, nos clandestinos, o animal agoniza por longos minutos, uma vez que é impiedosamente abatido a golpes de facão, machado ou marreta.

Felizmente, aos poucos, a sociedade brasileira tem tomado consciência deste problema. Atualmente, existem algumas instituições públicas, entidades de classe e empresas privadas, que estão se mobilizando para mudar este quadro. Estamos certos de que o problema será totalmente solucionado quando o consumidor adquirir consciência dos riscos que corre ao consumir carnes provenientes deste tipo de abate, dando preferência àquelas carnes de origem comprovadamente segura, obtida de abatedouros legais.

Os frigoríficos tecnicamente construídos seguem as orientações do Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal (RIISPOA), oferecendo ao consumidor carnes de ótima qualidade e produtos seguros para saúde humana. Eles tem, ainda, a vantagem de comercializar também os subprodutos comestíveis, conhecidos como vísceras vermelhas, que são: o rim, o coração e o pulmão; e as vísceras brancas que são: as tripas e o bucho. Além destes, são comercializados, ainda, a rabada e o mocotó, os quais podem ser utilizados para comercialização direta como carne ou na formulação de produtos derivados, obtendo-se bons preços por este produtos. Pode-se produzir, também, rações com a farinha de osso ou carne. Muitos produtos farmacêuticos são produzidos com a bile, com as glândulas de secreção interna, com as placentas e outros. Adubos podem ser fabricados com as fezes e as pelancas, além de muitos tipos de artesanatos confeccionados com couro, chifres, cascos e cerdas. O sangue dos animais, desde que recolhidos em condições higiênicas, pode ser usado para a formulação de subprodutos cárneos e em laboratórios.

Concluindo, podemos afirmar, com segurança, que todos ganham com o fim dos abatedouros clandestinos:


- A população de menor poder aquisitivo, justamente a parcela mais atingida por zoonoses, estaria livre de doenças transmissíveis através da carne sem inspeção.

- Os postos de saúde reduziriam substancialmente seus custos com a queda de doenças causadas por carne contaminada. Os recursos poderiam ser direcionados para outras prioridades.

- Com o fim da concorrência desleal dos abatedouros clandestinos, os frigoríficos desativados poderiam reiniciar suas atividades e os frigoríficos em atividade aumentariam sua participação de mercado gerando empregos e impostos.

- A prefeitura aumentaria a arrecadação e diminuiria os gastos com saúde, com uma conseqüente melhoria para o município e seus habitantes.

- O meio-ambiente ficaria protegido dos dejetos e resíduos deixados ao relento ou atirados nos rios e nascentes.

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