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Topiaria: a arte de esculpir plantas

Por meio da união entre arte e natureza, são compostas paisagens e jardins, com esculturas das mais diversas formas

 

 O jardim ganha esculturas vivas em forma geométrica

Topiaria vem do latim topiarius e significa a arte de adornar os jardins, por meio da transformação de plantas em esculturas vivas, dando- lhes formatos variados, como figuras humanas, de animais, de objetos e geométricas.

“Não é muito comum encontrarmos, aqui no Brasil, topiarias com formas de animais; são muito mais comuns as figuras geométricas ”, afirma Vânia Silva, professora do curso Topiaria e Mosaicultura – Esculturas Vivas com Plantas, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas.

 

História desta arte

 

A origem da topiaria é muito antiga. Egípcios, Romanos, Gregos e Persas utilizavam as técnicas de esculpir arbustos, dando-lhes as mais diversas configurações por meio de podas de galhos. Também há registros de topiarias há cerca de 500 anos a.C., nos famosos Jardins Suspensos da Babilônia, conhecidos como uma das sete maravilhas do mundo antigo.

 

Renascimento

 

A arte da topiaria sobreviveu durante o tempo medieval nos grandes castelos e monastérios. Mas foi mais tarde, na Itália, na época da Renascença (século XV), época de grande fervor cultural, quando se renovaram a arte, a cultura, a ciência, a filosofia, é que começaram a aprimorar essa técnica de jardinagem.

 

Da mesma forma, nesse período, foram restaurados os antigos jardins e neles passaram a ser projetados espaços com valores artísticos. Assim, com este novo conceito, a arte da topiaria se irradiou da Itália para toda a Europa, exaltando a concepção de supremacia do homem sobre a natureza.

 

Estilos

 

A arte da topiaria pode ser usada em harmonia com projetos de jardins em estilos:

 

- Formais ou Clássicos, em sua simetria;

- Colonial, com seus lagos e fontes;

- Mediterrâneos, compostos com pátios e com aparência praieira;

- Contemporâneos, com adornos caros e nobres e que se integram com as arquiteturas locais;

- Desérticos ou Rochosos, no cerrado ao pé da serra como um oásis;

- Rurais, com seu romantismo;

- Orientais, em seu culto à Natureza. Com características informais, retilíneas, sinuosas ou arquitetônicas.

 

O único estilo de jardim em que eventualmente a topiaria não se destaca bem é o Tropical ou Natural, por ser caracterizado e projetado com plantas nativas da região.

 

Topiaria no Brasil

 

No Brasil, temos fortes influências europeias, nas praças e parques. Mesmo após os anos 40, quando nosso país começou a alcançar uma identidade própria em matéria de paisagismo, com o trabalho de Roberto Burle Marx, que passou a compor seus projetos com a vegetação nativa. Sendo assim, começamos a seguir uma linha de projetos com influências contemporâneas, ecléticas e modernas.

 

Alguns dos exemplos de jardins em topiaria, no Brasil, localizam-se na Grande São Paulo, no Parque da Independência, onde está o Museu do Ipiranga, cujo jardim tem forte estilo francês. Também em Monte Sião, nas Minas Gerais, a cidade apresenta praças com jardins de topiarias, que se constituem em um atrativo para os turistas. São encontradas esculturas em formas animais, humanas e de objetos curiosos.

 

 

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Por Andréa Oliveira

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