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Cria gado? Olho atento ao crescimento da pastagem!

Quanta folhagem seu pasto produz ao longo de um ano? Ao longo de cada estação seca ou chuvosa? A cada mês ou semana?

Cria gado? Olho atento ao crescimento da pastagem!

 

Você, pecuarista, sabe quanta forragem um determinado pasto produz ao longo de um ano? Ao longo de cada estação seca ou chuvosa? A cada mês ou semana?

Se não faz ideia das respostas para essas perguntas, saiba então que "esses dados são fundamentais para o planejamento alimentar nos níveis estratégico, tático e operacional", explica Adilson de Paula Almeida Aguiar, Zootecnista e Professor do Curso CPT Recuperação de Pastagens - Método Direto.

As estimativas devem ser usadas para redimensionar dados experimentais ou para calibrar modelos matemáticos para situações específicas (BARIONI et al., 2003). E como fazer a medição de pastagens?

A medição da produção da pastagem é feita tanto no método de pastejo com lotação rotacionada como no de lotação contínua.

No método rotacionado, as amostras são obtidas antes e após os animais entrarem no piquete. O crescimento da pastagem é medido durante o período de descanso.

Se o período de pastejo for de até 10 dias, o crescimento durante o mesmo poderá ser estimado pela simples extrapolação do crescimento durante o período de descanso. Quanto menor for o período de pastejo melhor será a estimativa (GARDNER, 1986).

No método de pastejo com lotação contínua, a estimativa pode ser melhorada, mas não é perfeita. É comum o uso de gaiolas de isolamento ou de exclusão para evitar o pastejo.

O mais simples é cortar a área coberta pela gaiola, descartar a forragem cortada, colocar a gaiola, permitir o crescimento da pastagem e cortar novamente para determinar a produção no final de um período de pastejo ou de um determinado espaço de tempo, geralmente de duas a três semanas. As gaiolas deverão ser removidas para uma nova área após a amostragem (GARDNER, 1986).

Pedreira (2002) concordou com outros autores que, dentro da gaiola, o acúmulo de forragem e os processos dos quais ele é resultante não é o mesmo que fora da gaiola, onde as plantas não estão excluídas do pastejo.

Contudo, o autor argumentou que, em situações onde não é possível cortar grandes proporções de área da unidade experimental durante a amostragem, o uso da técnica é de grande utilidade.

Segundo Silva e Pedreira (1996), a produção de forragem não pode ser medida em sistemas de pastejo contínuo como o "acúmulo líquido de forragem", que é o método convencional usado em estudos agronômicos, porque parte do crescimento da forragem é continuamente removida pelos
animais em pastejo.

Se a taxa bruta de produção de forragem for igual à soma da remoção pelo pastejo e das perdas de tecidos por senescência e morte, não serão observadas mudanças líquidas no estoque de forragem no pasto.

E aí, gostou da matéria? Quer saber mais sobre o Curso CPT? Assista ao vídeo abaixo:


 


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Por Silvana Teixeira.

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