Um estudo realizado pela parceria entre a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) pode ajudar a validar uma nova metodologia de avaliação da germinação de sementes de café em tempo reduzido. O trabalho faz parte da pesquisa de mestrado do estudante Gabriel Castanheira, orientado pela professora Stella Dellyzete Veiga Franco, pesquisadora da Embrapa.
Uma pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) isolou um gene do café que é resistente à seca. De acordo com os pesquisadores, o gene confere tolerância prolongada à estiagem, ficando até 40 dias sem água, enquanto as comuns resistem no máximo a 15 dias. Agora estão sendo testadas variedades de outras culturas de utilidade comercial, como a soja, o milho, a cana-de-açúcar, o trigo e o arroz.
Uma pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP) pretende mapear os microrganismos que vivem nos solos cultivados com cana-de-açúcar no estado. São Paulo já possui mapeamentos direcionados para as condições físicas e climáticas, mas essa é a primeira vez que se procura conhecer a diversidade microbiana do solo. Essas informações são importantes, uma vez que diversos microrganismos do solo ajudam a combater as pragas, sobretudo da cana, que é a cultura de maior importância no estado. O projeto recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), no âmbito do Programa de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).
Pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa/UFV, uma das dez melhores Universidades Federais do Brasil, liderados pelo Professor de Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Estrutural, Sérgio Oliveira de Paula, trabalham no desenvolvimento de um kit que permite diagnosticar a incidência da dengue, de forma rápida e imediata. Para realizar o teste, coloca-se uma tira impregnada com antígeno em contato com o sangue do paciente. Este simples contato provoca uma reação química na tira que, havendo alteração de cor, indica na hora a ocorrência da dengue.
Uma equipe de pesquisadores, liderada pelo professor Alexandre Secorun Borges, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) de Botucatu, sequenciou o gene de uma proteína que retira o ferro do sangue dos mamíferos em quadros de infecções, causando anemia. A pesquisa foi feita em parceira com cientistas da Universidade de Cornell e financiada pela Fapesp. Os resultados foram publicados na revista Veterinary Immunology and Immunopathology.
Pesquisadores do Instituto de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (IAU-USP), em São Carlos, desenvolveram um concreto a partir de materiais reaproveitados. O material usa até 70% de areia de fundição (usada nos moldes de peças metálicas) como substituta da normal e 100% de escória de aciaria (resíduo da produção do aço) no lugar das pedras.
Normalmente, o empresário que está começando o seu negócio acha caro promover algum tipo de pesquisa. Mas, se pararmos para analisar essa dificuldade, sob o ponto de vista da pesquisa feita, com base em uma amostragem, esse custo fica mais viável. “A pesquisa de mercado é fundamental para se conhecer o cliente, seus hábitos de consumo, critérios de preferência, renda disponível e percepções sobre produtos, preços e atendimento”, afirma Gregório Ventura, professor do Curso a Distância CPT Planejamento e Organização de Vendas.
Uma pesquisa feita em parceria por pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), da Fundação Osvaldo Cruz (FioCruz) e da Universidade de Brasília (UnB) resultou num reagente que pode ser usado nos testes contra a dengue. A nova técnica evita o uso de camundongos, que morriam durante o processo. Para conseguir o material, parte do gene do vírus foi injetada no DNA de um componente da alface.
Um projeto de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) estuda a viabilidade do uso de variedades de mandioca com alto teor de açúcar para a produção de etanol. A "mandiocaba", como ficou conhecida, é inadequada para a produção de farinha, mas pode ser apta para a produção de álcool combustível.
Uma pesquisa realizada pelo Centro de Assessoria e Pesquisa de Mercado (CEAP), encomendada pela União Brasileira de Avicultura (Ubabef), constatou que 100% das famílias brasileiras consomem carne de frango. O levantamento foi feito com 2.869 famílias, das quais 99% afirmaram também ingerir ovo, 98% carne bovina, 96% carne de peixe e 74% carne suína.