As metodologias de ensino têm um papel fundamental no processo de incremento da autonomia do aluno na aprendizagem. "Elas integram estratégias, técnicas e atividades voltadas a diferentes situações didáticas vividas em sala de aula, tendo como objetivo propiciar condições para que o aluno possa se apropriar dos conhecimentos propostos", afirma Dr. Per Christian Braathen, professor do Curso a Distância CPT Metodologia de Ensino Aplicada a Grupos, em Livro+DVD e Curso Online.
Para proporcionar uma ambiente propício à aprendizagem, o professor pode e deve adotar metodologias de ensino que promovam a autonomia e a interação entre os alunos. Para entender tanto os bons como os maus resultados na aplicação de diferentes metodologias de ensino, uma atividade escolhida poderia ser avaliada em relação a três pontos chaves
O objetivo do ensino por fichas é individualizar o ensino. É desenvolvido, basicamente, dividindo o conteúdo a ser trabalhado em fichas, as quais servirão par direcionar o aluno durante o seu estudo
Número excessivo de alunos - Quando o número de alunos é muito grande, fato comum no ensino brasileiro, a aula expositiva torna-se o recurso mais fácil para o professor e para a escola.
Para que os alunos com deficiência se interessem pelas aulas, o professor deve adaptar o seu modo de transmitir os conteúdos e a forma de expressão. Segundo Emiliane Rezende, professora do Curso a Distância CPT Educação Inclusiva e Educação Especial, em Livro+DVD e Curso Online, "Não podemos deixar de salientar que a forma de ministrar o conteúdo sugerido pelos estudiosos do movimento inclusivo, e que é colocada em prática e posteriormente intitulada como experiência bem sucedida de inclusão, é excelente para a turma".
Para implementar o estudo por fichas, o professor deve fazer com que os alunos trabalhem de forma independente, estudando cada parcela do conteúdo. Ele só deverá passar para a ficha seguinte depois de completar o trabalho com a ficha atual
Embora o ensino através de LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais) seja o método oficial para garantir a aquisição do conhecimento por parte do surdo, não é preciso ser especialista no assunto para fornecer recursos que de fato garantam a aprendizagem deles. "O aluno surdo deve frequentar as turmas comuns e, de preferência, em um contraturno, deve frequentar a sala de recursos onde um professor especializado deve desenvolver as habilidades do mesmo através do ensino de LIBRAS"
Visão apriorista acerca do conhecimento, você sabe o que é? Você sabe o que pensam e como pensam os professores aprioristas sobre a formação do conhecimento individual dos alunos? Você sabe em que ela acarreta? Pois bem, para aqueles que não sabem, a visão, conhecida como apriorista, é oposta à proposta pelo empirismo. Apriorismo, também conhecido como inatismo, é nome que se dá à crença de que já existe algo inato ou programado na bagagem genética hereditária de cada ser humano, que depois amadurecerá, em determinadas etapas, até que a pessoa desenvolva, a partir dessa base, o conhecimento. Por essa ótica, como a base já está feita em cada pessoa, o mundo exterior acaba tendo função menor, simplesmente de abastecer o indivíduo com conteúdo, de forma que o conhecimento se faça, então, existir.
O princípio da divisão em etapas está relacionado à possibilidade de o aluno, ao trabalhar sozinho, poder gerenciar melhor a aprendizagem, avançando ou revendo conteúdos com mais facilidade. Unidades muito grandes são mais difíceis de serem trabalhadas de forma autônoma. Já as etapas pequenas, que reúnem conceitos mais simples, que servem de base para as etapas seguintes, permitem ao
Existem professores que, raras vezes, propõem a seus alunos o desenvolvimento de atividades em grupo e, mesmo assim, acabam não as implementando por meio de metodologias adequadas. Em geral, eles tendem, por exemplo, a formar grupos de trabalho homogêneos, reunindo os melhores alunos em um grupo, na esperança de que o bom desempenho esperado desses alunos sirva de exemplo para os demais alunos menos adiantados, que, em geral, constituem a maioria, em uma abordagem equivocada.