Há algumas décadas, o governo enviava alimentos praticamente prontos para as escolas. As merendeiras apenas os colocavam na água fervente, misturavam e esperavam que cozinhassem. Após 1994, ao invés de enviar alimentos, o governo passou a enviar verbas para que alguns municípios e estados os comprassem. A partir de então, a alimentação escolar passou a ser servida segundo o hábito dos alunos, preparada com alimentos frescos. Em 2009, as escolas passaram definitivamente a receber alimentos frescos e, com isso, a manipulação dos alimentos tornou-se maior, exigindo da merendeira muito mais trabalho e cuidados.
É muito comum ouvirmos relatos sobre furtos acontecidos em estabelecimentos escolares, públicos ou privados, em todo o país. Estes furtos, em sua maioria, são pequenos e realizados dentro das dependências das instituições de ensino, pelo seu próprio público interno. Muitas vezes, por não haver rígido controle sobre os bens escolares, esses furtos causam grandes prejuízos às escolas, o que evidencia ser extremamente importante a implantação de um rígido sistema de controle interno, no qual medidas simples são colocadas em prática pela administração escolar, a fim de proteger, ao máximo, seu patrimônio. Veja algumas delas abaixo:
Escolas em todo o país estão sendo alvo de ações criminosas, constatando que furtos e arrombamentos são cada vez mais frequentes. Tudo aquilo que valha algum dinheiro é alvo dessas invasões e entre os objetos de maior interesse dos bandidos, além do dinheiro, listam-se os equipamentos de informática, produtos de consumo duráveis e não duráveis, como a merenda escolar, pratos, talheres, panelas e, acreditem, até mesmo as informações particulares sobre os alunos, através de crimes cometidos pelo computador. Por isso, é importante que a escola mantenha um sistema de segurança de dados e treine seu pessoal nessa área. Com este último exemplo, então, observa-se que a ação criminosa já ultrapassou a barreira dos muros, cadeados e grades. Sendo assim, é um erro acreditar que a ação é praticada apenas por ?figurinhas carimbadas?, como moradores de rua, assaltantes comuns e usuários de droga. Devido à tantas mudanças no ?perfil? dos roubos e assaltos, algumas precauções devem ser tomadas pelas administrações escolares, a fim de evitar que as escolas sejam alvos e lesadas por bandidos. Veja as dicas abaixo:
A alimentação escolar é um instrumento eficaz para a recuperação dos hábitos alimentares adequados e para a promoção da segurança alimentar nas escolas. Promover bons hábitos alimentares nas escolas é trabalhar também a favor de melhor aprendizagem, pois o aluno bem alimentado mostra um potencial maior.
Relatos sobre furtos e assaltos nas instituições de ensino têm sido cada vez mais recorrentes, chegando-se ao cúmulo de serem considerados por muitos como "atos comuns". Os danos são incontáveis. Além de irreparáveis ao patrimônio escolar, estes atos podem acarretar em transtornos físicos e morais aos alunos e colaboradores das instituições de ensino. Sendo assim, é importante que a administração escolar se antecipe ao problema e tome medidas de segurança que possam garantir o bem estar de todos. Neste sentido, as escolas devem dispor do maior número possível de equipamentos de segurança.
Um dos principais objetivos do Programa Nacional de Alimentação Escolar é oferecer uma alimentação sadia na escola, para que o aluno tenha condição de ter um bom aprendizado. Alimentar os alunos, por sua vez, é tarefa desempenhada por um profissional de grande responsabilidade: a merendeira escolar ou cozinheira escolar.
Você foi selecionada em processo seletivo? Vai ser merendeira escolar? Então, não vacile! Cuide da sua higiene, sabe por quê? Simples: “toda merendeira escolar, por ser uma manipuladora de alimentos, deve adotar boas práticas de higiene para garantir a saúde das crianças e evitar doenças causadas pelo consumo de alimentos contaminados”, explica Jeanice de Azevedo Aguiar, Nutricionista e Mestre em Nutrição pela USP, e professora do Curso CPT Capacitação para Cozinheira - Merendeira Escolar - Boas Práticas de Manipulação de Alimentos.
Sabe-se que qualquer local onde existe grande concentração e movimentação de pessoas está vulnerável a ocorrências capazes de comprometer a segurança do ambiente. As escolas, por apresentarem essas características, estão, certamente, expostas a esses riscos e perigos. Dados estatísticos comprovam que os furtos e assaltos contra estabelecimentos de ensino vêm crescendo a cada dia. Os furtos podem ser divididos em internos e externos. No primeiro caso, os furtos são praticados pelo público interno, ou seja, funcionários, professores ou alunos. No segundo caso, os furtos são praticados por pessoas que entram no estabelecimento com o objetivo de furtar. Já os assaltos e arrombamentos são praticados por criminosos profissionais, que planejam e executam a operação criminosa. Para piorar ainda mais a situação, some-se a isto o crescimento alarmante dos índices de criminalidade em todo o país, com práticas como tráfico de drogas, sequestros e crimes dos mais variados tipos, o que permite concordar com a real e imediata necessidade de se criar sistemas de segurança capazes de proteger o ambiente escolar, incluindo professores, alunos e funcionários.
A merendeira escolar tem um papel fundamental na qualidade da merenda que será oferecida aos alunos, além de ser a principal responsável em preparar e oferecer alimentos bem preparados e sem riscos para a saúde das pessoas
A porção de merenda escolar servida aos alunos tem de ser diferenciada por faixa etária, conforme as necessidades nutricionais estabelecidas pela Resolução CD/FNDE no 26/2013. Um dos objetivos do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é fornecer aos alunos uma alimentação nutricionalmente equilibrada e, para assegurar esse atendimento, o FNDE define as necessidades nutricionais cumprindo a Resolução CD/FNDE 26/13.