A marinação de carnes faz com que elas tenham uma sobrevida maior, o que facilita o seu consumo. Há 5000 anos, este método era utilizado somente para a preservação de alimentos. Hoje, o ato de marinar é utilizado, acima de tudo, para conferir sabor, amaciar, adicionar ou retirar umidade; e preservar as carnes. A marinação, então, confere as seguintes vantagens: padronizar totalmente os temperos com as carnes , obtendo sabor igual, tanto no seu interior quanto em sua parte periférica; tornar as carnes mais macias e suculentas; aumentar a vida de prateleira, conservação, das carnes; e aumentar a tolerância ao assamento em altas temperaturas, sem que as carnes desidratem excessivamente. A grande curiosidade é que por possuírem sabor ácido, as carnes marinadas combinam com pratos como purês, suflês, polenta, saladas, batatas, não podendo faltar, é claro, o arroz branco.
A maturação da carne é um processo em que ela fica submetida, por um certo tempo, a condições controladas de umidade relativa e temperatura. O amadurecimento permite acentuar a maciez, a suculência, o sabor e a desenvolver o aroma característico da carne, sem perda em seu valor nutricional. As melhores carnes para maturação são aquelas consideradas de primeira, geralmente a parte traseira do animal. No entanto, com a maturação as diferenças qualitativas de vários tipos de carne, são minimizadas, ou seja, carnes mais duras adquirem um grau de maciez quase comparável às carnes de primeira. A princípio, toda a carne de bovinos, ovinos, suínos, caprinos e de caça podem ser maturadas. Nunca maturar, no entanto, a carne de pescados, pois se deteriora com facilidade e a carne de coelhos, rãs e outros tipos de carnes tenras, pois já são macias por natureza.
Há fatores que inibem o consumo da carne de cordeiro no Brasil. Para impedir que isso continue a acontecer, é preciso que todos os agentes da cadeia produtiva – desde os criadores de ovinos até os frigoríficos, estejam unidos em prol do desenvolvimento do setor e da desmistificação que envolve o consumo desse tipo de carne. Dentre os fatores que inibem o consumo da carne de cordeiro no Brasil, temos o abate clandestino e o baixo padrão de qualidade da carne
Tão consumida quanto a carne bovina, a carne de frango é a carne de ave mais utilizada na culinária em todo o mundo e está presente nas mais saborosas receitas. Assim como os peixes, ela possui baixo teor de gordura, característica esta extremamente saudável ao organismo, principalmente quando consumida assada e sem a pele. Quando defumada, então, é ingrediente indispensável à preparações diversas, devido ao fato de ser muito fácil de desfiar, macia e não necessitar de maiores temperos. Além disto, pode ser servida à temperatura ambiente ou ligeiramente aquecida. Deu água na boca? Então aprenda a preparar o seu próprio frango inteiro defumado. Siga as instruções abaixo e prepare-se para os elogios.
O consumo de carnes em todo o mundo segue em ascensão e o Brasil ocupa a segunda posição nesse ranking, com média de aproximadamente 100kg de carne consumida por pessoa ao ano, de acordo com as FAO – Organização nas Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.
Consumimos por necessidade? Consumimos por status social? Consumimos por que somos induzidos? Consumimos por que somos compulsivos? Ou consumimos por que não há nada melhor a fazer? A resposta é muito simples: consumimos por nada disto, por tudo isto e, talvez, por tudo isto e muito mais.
Quer uma fonte de renda extra? Prepare e comercialize, para os familiares e amigos, duas delícias da gastronomia que só podem ser feitas por quem gosta mesmo da cozinha: frango inteiro e rocambole de frango defumados. Além do lucro, trata-se de uma terapia que pode ser feita no conforto de sua própria casa. Vamos lá?
A carne do frango caipira possui melhor consistência, sendo ideal para o preparo de diversos pratos e pode até mesmo substituir carnes exóticas como a de faisão, por exemplo. O frango caipira pode ser feito grelhado, frito ou assado. Ao grelhar frangos caipiras, no entanto, não se deve utilizar aves mais velhas, pois são menos tenras.
Inicialmente, precisamos compreender o conceito das criações de aves. A avicultura é o termo que oficialmente é utilizado para definir a criação de aves, ou seja, o homem, alimentando e direcionando o cruzamento destas aves, melhorando a bagagem genética objetivando produção; seja visando carne e, ou, ovos. Os tipos de criações, por sua vez, podem ser subdivididos em Frango convencional, caipira, caipira-orgânico e caipira biodinâmico. Saiba um pouco mais sobre cada um deles:
Por ser caracterizada como carne magra, possuindo menor teor de gordura que as carnes de boi e porco, e ser a fonte proteica de origem animal mais acessível do mercado, a carne de frango agrega um número cada vez maior de consumidores, contribuindo, assim, para o aumento dos negócios que envolvem essa ave. Em pesquisas divulgada pelo USDA - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, no Brasil, entre 1980 e 2010, esse consumo cresceu mais de 360%, enquanto o de carne bovina recuou e o de carne suína aumentou de forma bem modesta. Hoje, consumimos cerca de 41kg de carne de frango per capita, sendo esse o quarto maior volume.