A memória divide-se em dois tipos. A filogenética é passada pelo registro genético do ser humano. Um exemplo é o fato do recém-nascido procurar o seio materno para alimentar-se. Já a ontogenética é adquirida pela experiência ou treinamento pelo qual se desenvolve e adquire todo o conhecimento.
Cada indivíduo tem suas referências, alguns preferem reter mais dados sobre esportes, outros sobre ciências e outros, matemática. As diferentes etapas da vida das pessoas influenciam no prazer de aprender determinados assuntos.
Porém, para memorizá-los é preciso exercitar a memória. De acordo com o professor Marcos Barbosa, no curso Técnicas de Memorização, desenvolvido pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “a memória é um dom elástico, quanto mais a exercitarmos, melhor serão nossas respostas”.
Podemos considerar que existem três etapas de memória: imediata, intermediária e de longo prazo. A primeira é de curto prazo, na qual o estímulo permanece por algum tempo, minutos ou horas, e cai no esquecimento à medida que se torna inútil.
A memória intermediária é aquela capaz de reter informação por um tempo maior. Por exemplo, se uma pessoa trabalha muitos anos em uma função e depois a deixa, mudando-se para uma outra, portanto com outros interesses, começa a se esquecer dos antigos trabalhos.
A memória a longo prazo sugere estímulos que tenham sido carregados de emoção. Esse é o verdadeiro arquivo mental que será constituído por técnicas de como arquivar adequadamente a informação ou como a organizar melhor e usufruir de sua potência máxima.
Por: Clara Peron.
Este conteúdo pode ser publicado livremente, no todo ou em parte, em qualquer mídia, eletrônica ou impressa, desde que contenha um link remetendo para o site www.cpt.com.br.
Cursos Relacionados
Deixe seu comentário
Informamos que a resposta será publicada o mais breve possível, assim que passar pela moderação.
Obrigado pela sua participação.