A memória é medida pelo grau de retenção que a pessoa tem. Ao executar uma tarefa perfeitamente, ela aprendeu totalmente, ou seja, 100%. Se depois de um tempo for realizar a mesma tarefa e esquecer 53% dela, significa que reteve apenas 47% da atividade.
É comum alguém se preocupar quando se esquece de alguns fatos do dia a dia, como nomes, locais, fisionomia, número de telefone ou onde deixou a chave. Isso, na maioria das vezes, pode ser considerado normal.
Muitas informações devem ser guardadas por pouco tempo, porque, ou são supérfluas ou não precisamos mais delas. Por isso, às vezes, esquecer é bom. Esquecer, por exemplo, experiências muito dolorosas, como um acidente ou um assalto, é importante para o ser humano.
Para as outras recordações, aquelas que precisam ser lembradas, é preciso desenvolver mecanismos de retenção de informações. Para isso existem as técnicas de memorização. Segundo o professor PhD Marcos Barbosa, no curso Técnicas de Memorização, elaborado pelo CPT – Centro de Produções Técnicas, “a mente pensa por meio de imagens. Assim, criar imagens é uma forma de memorizar, baseando-se em uma boa dose de imaginação”.
Também é necessário um toque de intuição e instinto. Para melhor criar as imagens, pense de forma desproporcional, exagerada, realizando substituições, movimentações e contrastes. “É possível, também, pensar na proximidade e na semelhança entre os elementos; por exemplo, quente lembra fogo; ou vermelho como fogo”, comenta Barbosa.
Por: Clara Peron.
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