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Até 2021, energias renováveis devem responder por 45% da matriz brasileira

Empresa de Pesquisa Energética projeta uma expansão de 5,1% ao ano nas fontes renováveis

 

 Energia eólica deve ter o maior aumento na participação na matriz energética brasileira. Foto: reprodução.

De acordo com o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE), feito pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), as fontes de energia renováveis devem representar 45% da matriz energética em 2021. A empresa prevê um crescimento de 5,1% ao ano para aumentar a participação da energia renovável, que hoje é de 43,1%.

O presidente interino da EPE, Amilcar Guerreiro, afirmou que o setor pretende não ultrapassar 680 milhões de toneladas de gás carbônico em emissões absolutas em 2020. Assim, o planejamento foi feito para que cada fonte energética cresça a longo prazo.

Somente a energia eólica deve crescer de mil megawatts produzidos atualmente para 16 mil MW até 2012. A energia dos produtos derivados da cana-de-açúcar, como o etanol e o bagaço, deve crescer bastante, em torno de 8,1% ao ano.

Apesar da projeção do aumento para a produção de energia renovável, também está previsto o crescimento das fontes fósseis, principalmente por causa da exploração da camada pré-sal. Mas, segundo Guerreiro, o objetivo é não aumentar as emissões de carbono acima do crescimento da economia. A produção de petróleo deve subir de 2 bilhões de barris por dia para 5,43 bilhões, enquanto o gás natural deve subir dos atuais 11% na participação da matriz energética para 15,5%.

O plano prevê ainda o crescimento da capacidade instalada de energia hidrelétrica. O Sistema Interligado Nacional deve crescer 56% nos próximos 10 anos, boa parte devido ao funcionamento da Usina de Belo Monte. A expectativa é de um crescimento de 5,1% na oferta de energias renováveis ao ano e 4,7% na de energias não-renováveis para suprir a demanda que deve crescer 4,7%. Para isso, o investimento total deve passar de R$ 1 trilhão.

O documento está disponível para consulta pública no Ministério de Minas e Energia (MME) até o dia 31 de outubro, conforme está previsto no Decreto 7.390/2010, que regulamenta a Política Nacional sobre Mudança do Clima.

Por: Maria clara Corsino.

Fonte: Agência Brasil.

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