Todos os anos, no dia 1° de agosto, os países em torno do mundo comemoram o dia mundial da amamentação. Amamentar é mais que um ato de amor, amamentar é vida! Quando ingere o leite materno, o bebê recebe anticorpos essenciais para a proteção de seu pequenino organismo contra doenças. Com isso, a criança cresce saudável e se torna um adulto com muito mais vitalidade e disposição.
O leite materno contém organismos vivos benéficos
A marcante data foi instituída para conscientizar mães, pais e sociedade sobre a importância da amamentação. O leite materno contém organismos vivos (lactobacilos e bífidobactérias), que trabalham ativamente protegendo o corpo do recém-nascido. Assim como a placenta, o leite da mãe garante o fornecimento de elementos, que protegem o sistema imunológico do bebê enquanto em desenvolvimento.
A amamentação estimula a ligação afetiva entre mãe e bebê
Além dos benefícios fisiológicos, a amamentação estimula a ligação afetiva entre mãe e bebê - que acabou de descobrir um novo universo. Da mesma forma, ao amamentar a criança, a mãe se recupera do parto rapidamente, pois a saudável prática auxilia no retorno do útero ao seu tamanho original. Não podemos nos esquecer de que a amamentação reduz o sobrepeso da lactante, bem como previne o câncer do colo do útero e das mamas.
O ato de amamentar é o primeiro direito da criança
Segundo o MS - Ministério da Saúde, até os seis meses de idade, o bebê deve ser alimentado tão somente com leite materno. Na verdade, o ato de amamentar é o primeiro direito da criança ao nascer, sendo, portanto, prioridade. Inclusive, quando o bebê começa a se alimentar com frutas e legumes, a amamentação não deve ser interrompida. Ela pode se estender até os dois anos de idade.
Para doar leite, as lactantes devem ter leite excedente
Mas algumas mães não podem amamentar seus bebês por uma série de fatores. Felizmente, há bancos de leite para doação. Graças a eles, a mortalidade infantil alcançou uma redução bastante significativa. De 18,9 mortes - por mil nascidos vivos (2010), a taxa passou para 17,9 (2011). Entretanto, é preciso que as lactantes façam a doação. Para isso, as mulheres devem ser saudáveis, ter leite excedente e não tomar medicamentos que as impeçam de doar.
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Por Andréa Oliveira.
Fonte: Portal Brasil.
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