O estudo dirigido tem como principal característica a divisão do conteúdo em etapas, trabalhadas sob a orientação do professor e realizadas com autonomia pelo aluno.
Inclui leituras, exercícios e autocorreção, de forma que possa ocorrer a continuidade do estudo com a realização da próxima atividade ou o reinício da mesma etapa, caso o aluno perceba, na autoavaliação, que a aprendizagem não foi suficiente.
"De forma resumida, pode-se dizer, então, que o estudo dirigido é indicado para o aprendizado rotineiro de conteúdos completos", afirma Dr. Per Christian Braathen, professor do Curso CPT Metodologia de Ensino Individual.
Já a tarefa dirigida tem outro sentido. Apesar de muito semelhante ao estudo dirigido, diz respeito à recuperação da aprendizagem de um dado conteúdo.
A estruturação da atividade ocorre como no estudo dirigido, com leituras, exercícios e autocorreção. Entretanto, o assunto trabalhado é mais específico, enquanto a possibilidade de finalizar ou reiniciar a tarefa será decidida pelo professor, de acordo com sua avaliação.
De forma resumida, a tarefa dirigida será usada, portanto, para recuperação de parte de um conteúdo no qual o aluno não tenha conseguido atingir bons resultados de aprendizagem durante o estudo feito por meio de outras metodologias de ensino.
O estudo dirigido (e sua variável de recuperação da aprendizagem, a tarefa dirigida) é uma técnica de ensino que tem por objetivo guiar e estimular o aluno para o estudo individual e para o pensamento reflexivo. Nesse tipo de metodologia, o trabalho é apresentado na forma de problemas, cujas soluções o aluno deverá buscar por esforço próprio, com autonomia e responsabilidade.
Quando essa técnica de ensino é adotada, o que se busca é orientar o aluno a aprender a estudar de forma independente, desenvolvendo a competência para: selecionar os aspectos do conteúdo que são mais importantes, sistematizar o seu próprio trabalho e se comunicar com clareza.
Além disso, estará também sendo dada oportunidade ao estudante para que possa desenvolver habilidades de investigação, ao mesmo tempo em que será estimulada a sua capacidade de interpretar, de se expressar criativamente e de refletir de forma metódica.
E como trabalhar para alcançar esses objetivos?
Mais uma vez será preciso escolher um conteúdo, fracioná-lo estrategicamente e desenvolver uma série de atividades em cada uma das subunidades propostas.
A diferença metodológica em relação ao estudo com fichas é que, nesse caso, o conteúdo subdividido em fichas impressas não será entregue ao aluno com o objetivo de que ele realize as atividades.
Será, sim, passada para os alunos uma sequência de atividades preestabelecidas, elaboradas para orientá-los para a busca das subunidades de conteúdos em diferentes fontes de pesquisas e de diferentes formas.
E como trabalhar para alcançar esses objetivos?
Mais uma vez será preciso escolher um conteúdo, fracioná-lo estrategicamente e desenvolver uma série de atividades em cada uma das subunidades propostas.
A diferença metodológica em relação ao estudo com fichas é que, nesse caso, o conteúdo subdividido em fichas impressas não será entregue ao aluno com o objetivo de que ele realize as atividades.
Será, sim, passada para os alunos uma sequência de atividades preestabelecidas, elaboradas para orientá-los para a busca das subunidades de conteúdos em diferentes fontes de pesquisas e de diferentes formas.
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Por Silvana Teixeira.
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