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Hiperparatireoidismo secundário renal.

Diferentemente das duas doenças apresentadas anteriormente, o hiperparatireoidismo secundário renal não está relacionado à alimentação do animal, mas sim às lesões renais.

O texto fornece informações detalhadas sobre cada doença, incluindo sua fisiopatologia, manifestações clínicas e radiográficas, e aborda também o tratamento e prognóstico associados a cada uma delas, explica Sâmara Turbay Pires, professora do Curso CPT Ultrassonografia e Radiologia em Pequenos Animais.

Acomete principalmente animais mais velhos, porém pode ocorrer em animais mais jovens com doença renal congênita.

Em animais com insuficiência renal crônica, há retenção de fósforo e, consequentemente, o organismo retira mais cálcio dos ossos para tentar equilibrar esses minerais.

O tratamento seria por meio de transplante de rim, o que torna o prognóstico dessa doença ruim devido à inviabilidade desse procedimento. Assim, muito provavelmente, o animal virá a óbito.


As alterações radiográficas encontradas nos animais com hiperparatireoidismo secundário renal são:


• Osteopenia generalizada, mas com predileção pela diminuição da radiopacidade dos ossos do crânio.

• Perda da lâmina dura.

• Aspecto de dentes "voando", perda de dentes.

• Mandíbula de borracha.


Hipervitaminose A.

É uma doença relacionada ao excesso de vitamina A. É muito comum em gatos alimentados com fígado e em animais em tratamento com essa vitamina. Na hipervitaminose A, há o inverso da osteopenia, uma vez que há a diminuição da atividade osteoclástica e aumento da atividade osteoblástica.

As alterações radiográficas encontradas nos animais com hipervitaminose A são, portanto:

• Aumento de radiopacidade.

• Formação de reações periosteais (exostoses) nas vértebras: cervical mais afetada (pescoço duro).

• Proliferação óssea em metáfises de ossos longos e ao redor de articulações.

• Anquilose das articulações sinoviais.


Osteodiatrofia hipertrófica.

Essa doença acomete principalmente cães jovens (2 a 8 meses) de raças grandes ou gigantes e é classificada como de causa desconhecida.

No exame físico na clínica, é possível identificar em um animal com osteodiatrofia hipertrófica o aumento de volume próximo às articulações, muita dor, febre e deformidades ósseas (aumento da metáfise/desvio do tipo valgo).


As alterações radiográficas encontradas nos animais com osteodiatrofia hipertrófica dependem da fase da doença:

• Fase aguda:

◦ Segunda linha de radiotransparência próxima ao disco epifisário aberto.

◦ Áreas de necrose (osteólise) na zona metafisária.

• Fase crônica:

◦ Aumento exagerado do volume.

◦ Esclerose na zona metafisária.


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Por: Thiago de Faria

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