
Quando falamos sobre os limites da criatividade e o uso do pensamento, um aspecto crucial a ser considerado são as regras. Embora as regras existam para serem cumpridas, isso não nos impede de questioná-las e, quem sabe, aprimorá-las. Essa visão é compartilhada por Thiago Baptista, renomado professor do Curso a Distância CPT Estratégias de Coaching para Jovens Empreendedores.
O maior problema da obediência cega às regras é que ela tende a fazer com que tratemos os problemas e situações como sistemas fechados, com padrões rígidos e inflexíveis. Porém, será que não seria mais vantajoso considerar os problemas sob a ótica dos sistemas abertos, nos quais podemos discutir e testar diversas mudanças, mesmo que a maioria delas não seja adotada definitivamente?
Sem dúvida alguma! No entanto, desde a infância, somos condicionados pela cultura civilizada a obedecer às regras e isso está completamente equivocado!
Na busca por garantir a obediência às regras, a sociedade frequentemente as coloca como algo inquestionável e imutável. Porém, essa crença está longe da realidade, uma vez que até mesmo as leis e as normas têm uma existência dinâmica, sujeita a mudanças ao longo do tempo.
Vivemos em um mundo onde as regras são frequentemente vistas como verdades absolutas, o que faz com que as pessoas se sintam mais seguras ao segui-las do que questioná-las. Esse comportamento acaba por restringir nossas ações e nos leva a valorizar mais uma boa nota no final do ano escolar, por exemplo, do que questionar e buscar um aprendizado além do que está sendo ensinado.
Continuando o exemplo dado acima, é recompensado o aluno que simplesmente devolve a informação na prova exatamente como a recebeu. No entanto, se um aluno quiser explorar novas ideias e abordagens sobre o conteúdo, na maioria das vezes, terá que fazer isso fora do contexto escolar. Sabe por quê? Porque não se pode mudar as regras estabelecidas há tempos, já defasadas, impostas pelas redes escolares!
Precisamos desmistificar a ideia de que as regras foram criadas para serem cumpridas cegamente. Ao contrário do que muitos pensam, as regras não são uma barreira intransponível, mas sim um guia que pode ser aprimorado e atualizado. É fundamental questionar as regras, pois isso nos permite identificar suas limitações e buscar formas de melhorá-las. O questionamento construtivo e a busca por melhorias são essenciais para o desenvolvimento e progresso, tanto a nível individual como coletivo.
Portanto, é crucial que cada um de nós tenha a coragem de questionar as regras impostas, a fim de promover mudanças positivas. Somente através do questionamento e da busca por melhorias poderemos expandir os limites da criatividade, do pensamento crítico e do progresso em nossas vidas pessoais, profissionais e em nossa sociedade como um todo. Não tenha.
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Por Silvana Teixeira.
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